Edições anteriores

  • Temporis(ação)
    v. 24 n. 01 (2024)

    No primeiro número do volume 24, continuamos explorando a mesma fotografia histórica da Cidade de Goiás utilizada nas capas dos números anteriores (vol. 23). Aqui, mais uma vez, destacamos um detalhe da imagem original. Por meio de sua ampliação, vemos um trabalhador urbano, cuidando de sua tropa de muares que pastam as gramíneas dos becos da cidade. Está em viagem? O que transporta? Qual o seu destino ou origem? O cabeceamento da ponte que vemos na imagem é aquela do Hospital São Pedro. Onde hoje está a avenida beira rio, como a imagem nos mostra, era apenas uma estreita rua de serviço, para a qual orientava-se o fundo dos quintais das casas. Portanto, um beco de serviço, muito diferente da aparência e da função da rua que existe aí na atualidade. Não identificamos os dados de sua autoria, nem da sua datação cronológica. Pela análise contextual, indicamos um limite mínimo para sua produção do ano de 1918. Vemos na imagem original, um automóvel estacionado no Hospital São Pedro. A historiografia registra que a entrada do primeiro automóvel em território goiano se deu em 1918 (Cunha, 2004). Contudo, ela pode ser de data bem posterior porque vemos alguns postes (da rede elétrica ou de telégrafo?). Carecemos ainda de indícios para apresentar uma datação mais precisa.   

  • Temporis(ação)
    v. 23 n. 02 (2023)

    O segundo número do volume 23 traz em sua capa um recorte de fotografia histórica da Cidade de Goiás  (a mesma utilizada no v.23, n.01). Nela, vemos o entorno urbano e paisagístico da atividade das mulheres lavadeiras de roupa no Rio Vermelho, como os transeuntes da cidade e o prédio do Hospital São Joaquim, com seus detalhes peculiares. Também vemos que as lavadeiras acessam o rio por um trieiro. Isso nos ensina que a atual avenida São Pedro, àquela época, existia apenas até o Hospital. Hoje, ela se prolonga pela margem do Rio Vermelho até o fundo do quital de Cora Coralina. Sobre a imagem, não temos dados de autoria, nem de datação cronológica da fotografia. Contudo, possivelmente, ela foi produzida após 1918, porque vemos nela estacionado no Hospital São Pedro, os fundos de um automóvel. A historiografia registra que a entrada do primeiro automóvel em território goiano se deu em 1918 (Cunha, 2004).

  • Temporis(ação)
    v. 23 n. 01 (2023)

    No volume 23, número 01, de 2023, trazemos a segunda parte do dossiê Raça, gênero e sexualidades no espaço do sagrado. A capa desse número é um recorte de fotografia histórica da Cidade de Goiás. Em destaque, estão meninas que brincam no rio Vermelho enquanto suas mães trabalhadoras lavam a sujeira da roupa daqueles que podem pagar por esse serviço. No registro original, o fotógrafo escolheu como elemento central o Rio Vermelho, correnteza abaixo. Nos cantos marginais de seu registro, vemos trabalhadores urbanos em seus diferentes ofícios. Na margem esquerda, os vendedores de lenha, conduzindo seus animais carregados. Na outra margem (do rio e da fotografia) vemos mulheres lavadeiras com seus lençóis quarando ao sol. Junto delas, suas crianças brincando e aprendendo o futuro ofício. O fotógrafo foca deliberadamente nos elementos naturais (rio) e nos arquitetônicos (casario, ponte) da cidade, mas a presença do trabalhador urbano e empobrecido se impõe, garantindo humanização naquele retrato (mesmo que à revelia do recorte/enquadramento inicial). Não temos dados da autoria, nem de datação cronológica da fotografia. Contudo, certamente, a imagem foi produzida após o ano de 1918, porque vemos nela estacionado no Hospital São Pedro, no lado direito da imagem, um automóvel. A historiografia registra no ano de 1918 a entrada do primeiro automóvel em território goiano (Cunha, 2004).

  • Temporis(ação)
    v. 22 n. 02 (2022)

  • Temporis(ação)
    v. 22 n. 01 (2022)

  • Temporis(ação)
    v. 21 n. 02 (2021)

  • Temporis[ação]
    v. 21 n. 01 (2021)

  • Temporis[ação]
    v. 20 n. 02 (2020)

  • Temporis[ação]
    v. 20 n. 01 (2020)

  • Temporis[ação]
    v. 19 n. 2 (2019)

    A Revista Temporis[ação], em seu vigésimo segundo ano de existência (v.19, n.2), publica o dossiê Africanidades Brasileiras: trajetórias em construção, organizado pelo Dr. Vinícius Gomes de Aguiar, colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território (PPGCult), da Universidade Federal do Tocantins (UFT), câmpus Araguaína e docente do curso de licenciatura em Geografia dessa mesma instituição. O dossiê é formado por artigos, relato de experiência e ensaio, constituindo-se numa matiz pluritemática que passeia pela: a) formação sócio territorial quilombola e pela educação realizada nesses espaços de resistência; b) reflexões de classe, raça, corpo e autoestima na Educação Básica; c) relações raciais e de poder na literatura de Conceição Evaristo; d) ancestralidade afro-brasileira das congadas; e) relação entre história recente de Moçambique e a literatura de João Paulo Borges Coelho; f) permanência do imaginário pejorativo sobre África no Brasil; g) intersecções teóricas entre quilombismo e colonialidade do poder e, por fim, esse passeio temático também põe seus pés nas experiências de fecundação entre dança e os enredos de Orisà. Agradecemos todes que empenharam seu tempo, sua atenção e seu cuidado para que essa edição se concretizasse: editoras e editores, pareceristas, colaboradoras e colaboradores e, principalmente, autoras e autores. A divulgação científica se mostra fundamental nos dias em que vivemos. O conhecimento está severamente ameaçado pelas práticas conservadoras que dão vasão ao irracionalismo e à negação da ciência. O congelamento do orçamento da Educação e os cortes no investimento na investigação científica, passando pela suspensão das bolsas de pesquisas, momento decisivo na formação de novas cientistas são evidências que se efetivaram nos últimos anos. Frente a tudo isso, mas para além deles, a socialização do conhecimento produzido nas academias se efetiva como condição sem a qual a sociedade brasileira não se reconhece como plural, nem se constitui como socialmente justa.

  • Temporis[ação]
    v. 19 n. 1 (2019)

    Neste número, a Revista Temporis[ação] inaugura o processo de publicação em fluxo contínuo.

  • Temporis[ação]
    v. 18 n. 2 (2018)

    A Revista Temporis[ação] traz, nesta edição, o dossiê Educação Matemática: desafios contemporâneos organizado pelxs editorxs convidadxs Profa. Dra. Ana Paula Purcina Baumann e Prof. Dr. Luciano Feliciano Lima. É formado por onze artigos e dois relatos de experiência que tematizam a história da educação matemática; a história da matemática; o estágio na formação de professores de matemática; clube de matemática como contribuição à aprendizagem da docência; formação inicial e conhecimento matemático de conteúdos do ensino médio; grupos de estudos e suas potencialidades na formação continuada de professores de matemática; a problematização do ensino da matemática para a formação de sujeitos críticos; a etnomatemática (concepções sobre cultura e comércio de professores indígenas em formação inicial); educação matemática e inclusão; a importância da leitura para a aprendizagem da matemática; jogos educativos e diálogos entre literatura e geometria, dentre outros escopos. Mais uma vez, a Revista Temporis[ação] (re)afirma sua opção pelas confluências disciplinares desta vez expandindo a fronteira do conhecimento rumo ao pensamento matemático e muitos de seus desdobramentos, principalmente, aqueles relacionados à formação de professorxs e ao ensino e à aprendizagem da matemática. Agradecemos xs autorxs, pareceristas e, principalmente, xs editorxs convidadxs pelo trabalho criterioso e generoso. Apresentamos nossas desculpas pelo atraso na publicação do presente número. O contexto atual tem impactado severamente o trabalho de editoração e a sobrevivência dos periódicos científicos em nosso espaço institucional e estadual, em particular. A opção e a luta cotidiana pela produção e socialização do conhecimento mostram-se mais do que nunca como uma ação política no mundo, socialmente justa e democrática.

  • Temporis[ação] - Revista Da Faculdade Cora Coralina Cidade de Goias
    v. 1 n. 5/6 (2002)

    Reedição histórica da nossa Revista!  

    Em comemoração aos 26 anos de resistência da Revista Temporis[ação], por meio do Projeto Temporis Digital, disponibilizamos o quinto/sexto volume da revista, originalmente, impresso em papel, no ano de 2002.

    Nesse número, a Comissão Editorial formada por Célia Sebastiana Silva, Enyr Antônio Garcia de Freitas, Maria Eugênia Curado, Maria Meire de Carvalho, Odiones de Fática Borba e Vanilton Camilo de Souza, sob a editoria de Solange Fiúza Cardoso Yokozawa, trouxe à luz artigos originais, cujo temas passeiam pelas searas da Geografia, História e Letras que constituíam o primeiro escopo editorial da Revista.

    Nas páginas iniciais da edição, lemos "Cidade de Goiás, Patrimônio da Humanidade", alusão orgulhosa ao título recém conquistado. Outra informação curiosa que destacamos aqui é a presença do e-mail  para se comunicar com a revista: ffcc@cultura.com.br, sinais da inovação midiática daqueles anos.

    O projeto Temporis Digital foi possível graças à bolsa oferecida pela PrP, em 2018, ao bolsista Lucas Pereira Lima, que digitalizou as páginas em papel da revista, transportando-os para o formato digital.

    20 anos após a sua publicação original, os textos estão agora disponíveis em suporte digital.

  • Temporis[ação] - Revista Da Faculdade Cora Coralina Cidade de Goias
    v. 1 n. 4 (2000)

    Reedição histórica do quarto número da Revista!  

    Em comemoração aos 26 anos de resistência da Revista Temporis[ação], por meio do Projeto Temporis Digital, disponibilizamos o quarto volume da revista, impresso, originalmente, em papel, pela editora Kelps, no ano de 2000.

    Nesse número, a Comissão Editorial formada por Célia Sebastiana Silva, Enyr Antônio Garcia de Freitas, Maria Eugênia Curado, Maria Meire de Carvalho, Odiones de Fática Borba, Solange Fiúza Cardoso Yokozawa, equipe coordenada por Vanilton Camilo de Souza, trouxe à luz artigos originais, cujo temas passeiam pelas searas da Geografia, História e Letras que constituíam o primeiro escopo editorial da Revista.

    O quarto número veio a lume quando a Faculdade havia deixado de ser uma instituição de ensino superior isolada e se tornado a Unidade Cora Coralina, da Universidade Estadual de Goiás. Nesse número, a Temporis[ação] passa a circular com o código ISSN 1518-6229.

    O projeto Temporis Digital foi possível graças à bolsa oferecida pela PrP, em 2018, ao bolsista Lucas Pereira Lima, que digitalizou as páginas em papel da revista, transportando-os para o formato digital.

    23 anos após a sua publicação original, os textos estão agora disponíveis em suporte digital.

  • Temporis[ação]
    v. 1 n. 3 (1999)

    Em comemoração aos 22 anos de resistência da Revista Temporis[ação], por meio do Projeto Temporis Digital, disponibilizamos terceiro volume da revista, impresso originalmente no ano de 1999. Nesse número, a Comissão Editorial formada por Célia Sebastiana Silva, Solange Fiúza Cardoso Yokozawa, Odiones de Fátima Borba, Eliana Aparecida Sersocima e Marcos Antônio Cunha Torres, equipe coordenada por Vanilton Camilo de Souza, trouxe à luz nove artigos originais, cujo temas passeiam pelas searas da Geografia, História e Letras que constituíam o primeiro escopo editorial da Revista. 21 anos após a sua publicação original, os textos estão agora disponíveis on-line.

  • Temporis[ação]
    v. 2 n. 1 (1998)

    Em comemoração aos 22 anos de resistência da Revista Temporis[ação], por meio do Projeto Temporis Digital, disponibilizamos o segundo volume da revista, impresso originalmente no ano de 1998. Nesse número, a Comissão Editorial formada por Eliana Aparecida Sersocima (coordenação), Célia Sebastiana Silva, Solange Fiúza Cardoso Yokozawa e Wagna dos Reis Rabelo trouxe oito artigos originais e três textos originados de palestras. Os temas dos trabalhos publicados passeiam dentro das áreas Geografia, História e Letras que constituiu o primeiro escopo editorial da Revista. É impressionante constatar a atualidade de alguns temas, 21 anos após a sua publicação original.

  • Temporis[ação]
    v. 1 n. 1 (1997)

    Em comemoração aos 22 anos da Revista Temporis[ação], o Projeto Temporis Digital, disponibiliza pela primeira vez em suporte digital o seu primeiro número, impresso em 1997. A então Comissão Editorial da Revista, formada por Eliana Aparecida Sersocima (coordenação), Célia Sebastiana Silva, Solange Fiúza Cardoso Yokozawa e Wagna dos Reis Rabelo trouxe a lume dez textos: sete artigos, dois textos originados de palestras e uma entrevista com Brasilete de Ramos Caiado. Os trabalhos publicados foram reunidos dentro das áreas Geografia, História e Letras, o primeiro escopo editorial da Revista.

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