EL COMPONENTE HUMANO EN PANAMAZONIA: LOS PUEBLOS INDÍGENAS
OS POVOS INDÍGENAS
Palabras clave:
componente humano, indios, gente india, Amazonía Internacional, Panamazonia, sustentabilidadResumen
El tema de este artículo se centra en el territorio de la Amazonía Internacional, Amazonía Continental o Panamazonia y su componente humano. Para ello, el presente artículo construyó una narrativa histórica tendiente a explorar el componente humano existente en ese territorio, por el que discurre el territorio de al menos ocho países soberanos –Brasil, Bolivia, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, Guyana y Surinam–. en la actualidad, y también una colonia europea incrustada en América del Sur -Guayana Francesa-, dando especial prevalencia a sus etnias indígenas, como factor importante de la socio-biodiversidad allí presente. La investigación tiene carácter bibliográfico y documental, siendo clasificada como longitudinal. Los principales hechos históricos muestran que la presencia de los indios en la región tuvo su origen en la inmigración asiática, ocurrida hace unos 15 mil años, y con el proceso de colonización que se dio en ese territorio, proceso de “civilización”, se inició la “catequización” o “despoblación” indígena en medio de la cual las debilidades demográficas y las acciones antrópicas obligaron paulatinamente a los poderes constituidos a construir dispositivos normativos para proteger los derechos de las poblaciones indígenas. Sobre todo, es importante aceptar el papel de la cooperación internacional en la gestión transnacional de la Panamazonia hacia la sostenibilidad, pero sobre todo reconocer el importante papel de los pueblos indígenas allí presentes en este proceso.
Referencias
ABREU, Capistrano de. Capítulos de História Colonial: 1500-1800. 1998. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1022/201089.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2019.
AFONSO, Henrique Weil; MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. O Estado Plurinacional da Bolívia e do Equador: matrizes para uma releitura do Direito Internacional Moderno. Revista Brasileira de Direito Constitucional, São Paulo: Escola Superior de Direito Constitucional, n. 17, p. 263-276, jan./jun. 2011.
CARDOSO, Luiz Muricy. O direito do índio. Revista Consulex. v. 5, n. 102, p.11-20, 15 abr. 2001.
CEPAL-COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE. Os Povos Indígenas na América Latina: avanços na última década e desafios pendentes para a garantia de seus direitos. Santiago do Chile: CEPAL, 2015.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DENEVAN, William Maxfield. The Native Population of the Americas in 1492. Madison: University of Wisconsin Press, 1976.
IMAZON. O Estado da Amazônia: o uso da Terra. 2022. Disponível em: <https://imazon.org.br/o-estado-da-amazonia-uso-da-terra/>. Acesso em 1 mar. 2022.
LEITE, Marcelo. A Floresta Amazônica. 1. ed. São Paulo: Publifolha, 2001.
LUZ, Lídia. Convenção 169 da OIT: um instrumento de defesa dos direitos indígenas. In: GRUPIONI, Luis Donizette Benzi; SILVA, Aracy Lopes da. (Orgs.). A temática indígena da escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
MELLO, Flavia de Campos. A Política Externa Brasileira e os Blocos Internacionais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 37-43, 2002.
NUNES, Paulo Henrique Faria. Dificuldade de demarcação da Panamazônia e dos territórios indígenas na região. Revista Textos & Debates, Boa Vista: Universidade Federal de Roraima (UFRR), n. 26, p. 07-28, 2015.
PASQUIS, Richard; BOUAMRANE, Meriem. Desflorestamento e impactos sobre a diversidade biológica: uma questão de escalas. In: THEODORO, Suzi Huff (Org.). Conflitos e uso sustentável dos recursos naturais. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002, p. 279-299.
PENNA FILHO, Pio. Reflexões sobre o Brasil e os desafios Panamazônicos. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais-IBRI, v. 56, n. 2, p. 94-111, 2013.
PERET, João Américo. População indígena do Brasil. 1. ed. Rio de janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1975.
PNUMA/OTCA-Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente/Organização do Tratado de Cooperação Amazônica. Geo Amazônia: perspectivas do meio ambiente na Amazônia. 1. ed. Brasília: PNUMA/OTCA, 2008.
RAISG-Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada. Amazônia 2019: Áreas protegidas e territórios indígenas. [on line] 2019. Disponível em <https://www.amazoniasocioambiental.org/pt-br/publicacao/amazonia-2019-areas-protegidas-e-territorios-indigenas/>. Acesso em: 23 dez. 2019.
RIBEIRO, Berta Gleiser. O índio na história do Brasil. 3. ed. São Paulo: Global, 2000.
RODEGHERI, Letícia Bodanese. Um novo olhar sobre o constitucionalismo moderno: a possibilidade do plurinacionalismo no Brasil. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.9, n.1, 2014. Disponível em:<http://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rdp/article/viewFile/5752/3129>. Acessado em 14 de junho de 2016.
SCHNEIDER, Otto. Cristóvão Colombo. 1. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
El(los) autor(es) acepta(n) y declara(n) que:
- Ha(n) proporcionado información precisa y veraz y no ha(n) creado una identidad falsa ni utilizado subterfugios con la intención de engañar a personas, instituciones o de obtener beneficios de cualquier naturaleza;
- Es(son) el(los) único(s) responsable(s) de toda la información proporcionada y está(n) sujeto(s) a las implicaciones administrativas y legales derivadas de declaraciones inexactas o falsas (Artículos 298 y 299 del Código Penal Brasileño) que puedan causar perjuicios a la Revista o a terceros;
- No ha(n) utilizado la Revista para fines ilegales, ilícitos o prohibidos, ni para acciones que violen la privacidad o los derechos de terceros, incluidos los derechos de autor o de propiedad intelectual.