LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS
POR QUE ESTUDÁ-LAS?
DOI:
https://doi.org/10.31668/rta.v1i7.15085Palavras-chave:
Povos indígenas, Povos originários, Línguas indígenasResumo
Este texto apresenta uma síntese sistematizada acerca das línguas indígenas brasileiras visando introduzir, no universo dos estudantes interessados nesse tema de pesquisa, algumas informações gerais, tais como o número, a localização geográfica dos idiomas, entre outras. O objetivo principal, no entanto, é apresentar algumas justificativas para o estudo dessas línguas, a partir das orientações da Linguística Antropológica ou Indígena, ramos dos estudos linguísticos, cujos objetivos são a descrição e documentação de línguas desconhecidas e/ou sem tradição escrita.
Referências
AMARANTE RIBEIRO, L. A. Uma nova proposta de reclassificação das línguas da família Pano. Campinas, 2003, Mimeografado.
BORGES, M. V. O estudo do Avá: relato e reflexões sobre a análise de uma língua ameaçada de extinção. Liames, Campinas, n. 2, p. 85-104, 2002.
CAMPBELL,L. Review of Greenberg 1987. Language, Baltimore, v. 64, p. 591-615. 1988.
CAVALLI-SFORZA, L. L. Genes, povos e línguas. São Paulo: Companhia das Letras. 2003.
COMRIE.B. Ergativity. In: LEHMANN, W. P. (ed.) Syntactic typology. Austin: University of Texas Press. 1978.
CRISTOFARO-SILVA, T. Mudança linguística ou morte de língua? Revista do Museu Antropológico — UFG, Goiânia, v. 5-6, n. 1. p. 55-73, 2002.
DIXON, R. M. W. The languages of Austrália. Cambridge: Cambridge University Press, 1980.
- The rise and fall of languages. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
FUNDACAO NACIONAL DO INDIO. Disponível em www.funai.gov.br <http://www.funai.gov.br>, 2003.
GREENBERG, J. H. Languages in the Americas. Stanford: Stanford University Press, 1987.
GRIMES, B. F.: GRIMES, J. E. Ethnologue: languages of the World. 14 ed. Dallas: Sil International, 2000.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Disponível em <http://.socioambiental.org.br>, 2003.
KRAUSS, M. Status of Native American Language Endangerment. Disponível em www.ncela.gwu.edu/miscpubs/stabilize/i-needs
PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
RODRIGUES, A. D. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 1994.
TURNER, C. G. Relating eurasian and ative american populations. Though dental morphology. In: BONNICHSEN, R.; STEELE, D. G. (eds). Method and theory for investigating the Americas. Corvalis: Oregon State University, 1994.