PROIBIÇÃO E MEMÓRIA

Autores

  • Daniel Martins Valentini Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Palavras-chave:

Teatro Oficina, Memória, Censura.

Resumo

Apesar da grande produção de pesquisas sobre o Teatro Oficina, pouco foi produzido acerca da censura enfrentada em diferentes momentos. Antes mesmo do período militar o grupo sofreu com processos de censura complicados, casos longos e complexos em diversos aspectos. Durante o contato com a literatura crítica necessária para o entendimento da trajetória do Oficina, percebemos que possivelmente exista uma confusão entre memória de Zé Celso e memória do Teatro Oficina. Nosso primeiro objetivo é o de colaborar para que a história do Oficina consolide uma visão plural, buscando preservar as influências variadas existentes dentro de um grupo de artistas. Outro objetivo é o de verificar a censura ao Teatro Oficina nos anos 1960 e início dos anos 1970.

Biografia do Autor

  • Daniel Martins Valentini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Graduado em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006). Mestre em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011). Doutorando pelo mesmo Programa. Pesquisador do Núcleo de Estudos em História: Trabalho, Ideologia e Poder, inserido na linha de pesquisa Ontologia, História e Arte. Autor da obra Entre a censura e a desordem fecunda: a constituição do Teatro Oficina (1961-1970) (2013, 238 p.) e de artigos sobre o mesmo Oficina. 

Downloads

Arquivos adicionais

Publicado

2016-01-30

Edição

Seção

DOSSIÊ ESTÉTICA DE RESISTÊNCIA NO PÓS-1964

Como Citar

PROIBIÇÃO E MEMÓRIA. Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516), [S. l.], v. 15, n. 2, p. 65–81, 2016. Disponível em: //www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/4272.. Acesso em: 2 maio. 2025.