O RUMOR E O CREPÚSCULO DA INTERPRETAÇÃO

Autores

  • Vagner Leite Rangel Universidade do Estado do Rio de Janeiro & Real Gabinete Português de Leitura.

Palavras-chave:

Paratextos, Teoria da literatura, Literatura Comparada, Século XIX, Interpretação

Resumo

A partir de leituras clássicas sobre a hierarquização da interpretação e a república das letras, este ensaio propõe, com base na ideia de rumor da língua, de Roland Barthes, uma reflexão acerca do processo de desconstrução da hierarquização da interpretação, em dois prefácios do século XIX, um de Oscar Wilde e outro de Machado de Assis. A hipótese de leitura é que, ao rumorejarem a desconstrução, esses prefácios promovem o caráter inconclusivo da própria interpretação.

Biografia do Autor

  • Vagner Leite Rangel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro & Real Gabinete Português de Leitura.
    Graduado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011), quando publica "O nome da Rosa de Umberto Eco: questões em torno do pós-moderno", e recebe Menção Honrosa na pela participação na Semana de Iniciação Científica. Possui Especialização em Estudos Literários pela mesma instituição (2013), então publica "A chave de Casa" e "O poeta e a cidade", também na Revista Soletras. Atualmente é Mestrando na UERJ e Pesquisador Júnior do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, com a pesquisa sobre Machado de Assis e a estética da mancha.

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Publicado

2015-07-03

Edição

Seção

ARTIGO ACADÊMICO

Como Citar

O RUMOR E O CREPÚSCULO DA INTERPRETAÇÃO. Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516), [S. l.], v. 14, n. 2, p. 27–41, 2015. Disponível em: //www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/3324.. Acesso em: 19 maio. 2024.