ANTÔNIO VIEIRA E OS MARES DO MARANHÃO

UMA ANÁLISE DO "SERMÃO DOS PEIXES"

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31668/rta.v1i7.15097

Resumo

Os sermões de Antônio Vieira foram incorporados à história da literatura brasileira e portuguesa. Mas eles seriam mesmo literatura? Poderiam ser utilizados como fontes históricas? Neste artigo, refletimos sobre tais questões, utilizando teorias literárias para compreender a história e a experiência histórica para iluminar a análise textual. O estudo é feito tendo por base o "Sermão dos Peixes", proferido em 1654, na cidade de São Luís do Maranhão.

Biografia do Autor

  • Eduardo Gusmão de QUADROS

    Possui a graduação em Historia pela Universidade Católica do Salvador (1992), o bacharelado em Teologia pelo Instituto Teológico da Bahia (1996) Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (1998) e Doutorado em História pela Universidade de Brasília (2005). É professor da Pós-graduação Pontifícia Universidade Católica de Goiás e da Pós-graduação da Universidade Estadual de Goiás (PROMEP). Coordenou o curso de graduação em História da PUC-GO em 2009-10 e foi coordenador do Mestrado em História (2010-16). Membro do Conselho Editorial da Revista Caminhos (Ciências da Religião) e da Revista Mosaico (PUC Goiás). Possui ênfase em História religiosa e Teoria da História, atuando principalmente nos seguintes temas: historia e religião, história do cristianismo, Teoria da história e metodologia de pequisa. Membro do CEHILA, da ABHR e da Rede de Pesquisa em História e Catolicismo. Atualmente cursa pós-doutorado na PUC Minas, com pesquisa sobre o catolicismo e o golpe militar de 1964 

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Publicado

2024-05-29

Edição

v. 1 n. 7 (2003): Temporis(ação)

Seção

ARTIGO ACADÊMICO

Como Citar

ANTÔNIO VIEIRA E OS MARES DO MARANHÃO: UMA ANÁLISE DO "SERMÃO DOS PEIXES". Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516), [S. l.], v. 1, n. 7, p. 233–254, 2024. DOI: 10.31668/rta.v1i7.15097. Disponível em: //www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/15097.. Acesso em: 2 maio. 2025.