Parque Nacional Campos Gerais (Paraná - Brazil): subsidios para la gestión de uso público y el monitoreo de los impactos relacionados con la actividad de escalada
Parque Nacional Campos Gerais (Paraná - Brazil): subsidios para la gestión de uso público y el monitoreo de los impactos relacionados con la actividad de escalada
Palabras clave:
Parque Nacional dos Campos Gerais. Escalada. Uso Público. Impactos.Resumen
El Parque Nacional Campos Gerais (PNCG), en Paraná (Brazil), es una Unidad de Conservación de Protección Integral creada en 2006. No tiene un Plan de Manejo y su área aún no ha sido expropiada, sin embargo, tiene áreas de Uso Público donde ya se realiza la escalada desde hace años. Para evitar los impactos negativos de la actividad, esta investigacion busca comprender las prácticas de manejo necesarias para permitir la continuidad de la escalada de manera compatible con la conservación de los recursos naturales del Parque. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo ofrecer subsidios para la gestión y presentar una sugerencia de reglas de uso público para la actividad de escalada en el PNCG. La metodología utilizada fue la consulta en referencias bibliográficas, viajes de campo y las Directrices Metodológicas para el Impacto de la Visita, publicadas por el Instituto Chico Mendes de Conservación de la Biodiversidad - ICMBIO, para priorizar lugares con actividades de escalada que deberían ser objeto de la gestión del impacto del visitante. El PNCG tiene 14 sectores y varias rutas de escalada. Se concluyó que los sectores prioritarios para la gestión en el área del río São Jorge son los llamados Valéria y Mesa de Pedra y Boulder da Serrinha. En el área del sumidero de Buraco do Padre, los impactos no son tan evidentes y se debe dar prioridad al área de Dolina Grande. Concluyendo, se presentan las recomendaciones de manejo para la práctica y se sugiere un término de responsabilidad.
Palabras clave: Parque Nacional dos Campos Gerais. Escalada. Uso Público. Impactos.
Referencias
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS). NBR 15500: Turismo de Aventura – Terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.
ALTA MONTANHA. O Paraná e o montanhismo. Disponível em: < http://altamontanha.com/Colunas/3023/o-parana-e-o-montanhismo> Acesso em: 7 jan. 2017.
ALVES, Ruy. Morphological age determination and longevity in some Vellozia populations in Brazil. Folia Geobotanica Phytotaxa, Praha, v.29, n.1, p.55-59, jan. 1994.
ASSOCIAÇÃO CAXIENSE DE MONTANHISMO - ACM. Modalidades de escalada e montanhismo. Disponível em: < http://www.acm-rs.org.br/?p=150 > Acesso em: 13 maio 2016.
BARROS, Fábio; MASSUQUETO, Lilian. Guia de escalada em rocha: Ponta Grossa, Paraná. Curitiba: Marumby, 2010.
BODENS, Johannes Peixoto. Diretrizes para avaliação do impacto ambiental da prática de boulder em Parques Nacionais e Estaduais: o caso do Parque Estadual dos Pirineus (GO). 2013, 78 f. Monografia (Bacharelado e Licenciatura em Geografia), Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
BRASIL. Decreto Federal s/n°, de 23 de março de 2006. Cria o Parque Nacional dos Campos Gerais. Brasília, DF. Disponível em: < http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=253890&tipoDocumento=DEC&tipoTexto=PUB >. Acesso em: 10 jun. 2016.
BRASIL. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm >. Acesso em: 23 abr. 2018.
BURGARDT, Solange. MOREIRA, Jasmine Cardozo. Análise dos Impactos Ambientais relacionados ao Uso Público na furna do Buraco do Padre, Parque Nacional dos Campos Gerais (PR). Revista Brasileira de Espeleologia, Brasília: ICMBio, v. 1, n.9, p. 1-20, 2018.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA (CBME). Sistema Brasileiro de Graduação de Vias de Escalada. Disponível em: < http://www.femesp.org/wp-content/uploads/2017/07/sistema_brasileiro_graduacao.pdf >. Acesso em: 19 abr. 2017.
CRUZ, Gilson Campos. Alguns aspectos do clima dos Campos Gerais. In: MELO, Mário Sérgio de; MORO, Rosemeri Segecin; GUIMARÃES, Gilson Burigo (Org.). Patrimônio natural dos Campos Gerais do Paraná. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2007, p. 59 - 72.
FEDERAÇÃO DE ESPORTES DE MONTANHA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FEMERJ). Biblioteca. Disponível em: < http://www.femerj.org/ > Acesso em: 14 fev. 2017.
FEDERAÇÃO DE ESPORTES DE MONTANHA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FEMERJ). Código de Ética do I Congresso Brasileiro de Montanhismo. Disponível em < http://www.femerj.org/wp-content/uploads/femerj_codigo_etica_i_congresso_montanhismo.pdf >. Acesso em: 10 jan. 2019.
GARCIA, Lilian Vieira Miranda. Cachoeira da Mariquinha: Impactos e Potencialidades do Uso Público no Parque Nacional dos Campos Gerais – PR. 2015, 156 f. Dissertação (Mestrado em Gestão do Território) Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2015.
INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL (IBDF). Plano de Manejo do Parque Nacional do Itatiaia. Brasília: Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBDF/FBCN, 1982.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ICMBIO). Plano de Manejo - Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Brasília: ICMBio, 2008.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ICMBIO). Plano de Manejo - Parque Nacional do Itatiaia. Brasília: ICMBio, 2013.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ (IAPAR). Atlas climático do Estado do Paraná. Londrina: IAPAR Ed., 2019.
MAACK, Reinhard. Geografia Física do Estado do Paraná. Ponta Grossa: Editora da Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2012.
MASSUQUETO, Luana. Potencialidades de turismo e uso acadêmico no Sítio Natural Cachoeira do Rio São Jorge Ponta Grossa PR. 104 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Geografia, Departamento de Geociências, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2003.
MELO, Mário Sérgio de. Formas rochosas do Parque Estadual de Vila Velha. Ponta Grossa: Editora da Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2006.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Diretrizes para Visitação em Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Dez anos do sistema nacional de unidades de conservação da natureza: lições do passado, realizações presentes e perspectivas para o futuro. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2011.
MINISTÉRIO DO TURISMO (MTUR). Ecoturismo: orientações básicas. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação, 2010.
MILANO, Miguel. Unidades de Conservação: atualidades e tendências. Curitiba: Fundação O Boticário de proteção à natureza, 2002.
OLIVEIRA, Emerson Antonio. O Parque Nacional dos Campos Gerais: processo de criação, caracterização ambiental e proposta de priorização de áreas para regularização fundiária. 2012. 294 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012.
RIBAS, Sara Ferreira. Subsídios para o manejo da atividade de escalada no Parque Nacional dos Campos Gerais. 2017. 139f. Dissertação (Mestrado em Gestão do Território), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2017.
RIBEIRO, Katia; LORENZETTO Alexandre; RODRIGUES Camila. Bases para o manejo de escaladas em Unidades de Conservação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, 4, 2004. Curitiba. Anais... Curitiba: Fundação o Boticário de Proteção à Natureza, Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação. p. 335 –345.
VERTICAL INDOOR. Glossário. Disponível em: < http://www.verticalindoor.com.br/glosario.html >. Acesso em: 20 jan. 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.