Geografía y comunicación: el Hip Hop como herramienta de contraorden de las fuerzas verticales de la ciudad

Geography and communication: Hip Hop as a tool for counter-order against the vertical forces of the city

Autores/as

Palabras clave:

cidade, território periférico , comunicação popular, Hip Hop

Resumen

Resumén: El presente trabajo se apoya en la Geografía Cultural para presentar el Hip Hop como herramienta de comunicación de las fuerzas horizontales de la ciudad. Siendo la ciudad, para Milton Santos, un gran sistema con diversidad socioespacial, en ella se encuentran tendencias verticalizantes regidas por los poderes del capital, al mismo tiempo que abarcan las fuerzas provenientes del local, de las horizontalidades que no incorporan, en su totalidad, tales tendencias. Para ello, se apoya en el levantamiento bibliográfico y en el análisis crítico para presentar el Hip Hop como una práctica sociocultural que contribuye a la comprensión de los territorios periféricos y sus identidades, además de presentar temas susceptibles de desvelar la dinámica social de la ciudad en sus verticalidades y horizontalidades.

Palabras-clave: Ciudad; territorio periférico; comunicación popular; Hip Hop.

 

Biografía del autor/a

  • Thífani Postali, Universidade Federal de São Carlos

    Professora titular no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba. Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSCar. Líder do grupo de pesquisas em Comunicação Urbana e Práticas Decoloniais (CNPq-Uniso) e membro da Rede de Estudos e Pesquisa em Folkcomunicação (Folkcom).

Referencias

Autor. Título. Ano

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro: Pólen,2019.

ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo Estrutural. Pólen, 2019.

ALVES, Rossi. Rio de Rimas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013.

BARBOSA, Jorge Luiz. A favela na cena da cultura urbana do Rio de Janeiro. Espaço e Cultura, n.36, p. 217–234, 2014. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/18935. Acesso em: 06 ago. 2024.

BERTH, Joice. Se a cidade fosse nossa: racismos, falocentrismos e opressões nas cidades. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2023.

D’ANDREA, Tiarajú Pablo. Contribuições para a definição dos conceitos periferia e sujeitas e sujeitos periféricos. Novos estudos, v. 39, n. 01, 19-36, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/whJqBpqmD6Zx6BY54mMjqXQ/?format=pdf. Acesso em: 06 ago. 2024.

HAMBURGER, Esther. Violência e pobreza no cinema brasileiro recente: Reflexões sobre a idéia de espetáculo. Novos Estudos, n. 78, p. 113-128, jul. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/kFBPHXfFqKwbXmk9Nfwndwx/abstract/?lang=pt. Acesso em: 06 ago. 2024.

HERSCHMANN, Micael. O funk e o hip-hop invadem a cena. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2014.18935

KILOMBA, Grada. Memórias de Plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LIMA, Eveling Cauani Morais de.; SILVA, Thiago Carneiro da.; NEPOMOCENO, Virna Carneiro da Silva. A hipersexualização de corpos negros: o conto “Afrodisíaco”, de Cristiane Sobral e a imagem publicitária da “Devassa”. Revista do Coletivo Seconba, v. 5, n. 1, p.19-32, 2021. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/seconba/article/view/10704. Aceso em: 06 ago. 2024.

MACHADO, Lucas; GONÇALVES, Andressa; LAGE, Renata. Estudo revela que 0,38% dos postos de trabalho no país são ocupados por pessoas trans. G1. 15/05/2024. Disponível em: https://g1.globo.com/globonews/jornal-das-dez/noticia/2024/05/15/estudo-revela-que-038percent-dos-postos-de-trabalho-no-pais-sao-ocupados-por-pessoas-trans.ghtml. Acesso em 06 ago. 2024

MAGNANI, José Guilherme Cantor. São Paulo: de perto (e de dentro) é outra cidade. Ponto Urbe, n. 18, 1-16, 2016. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/3116?lang=es. Acesso em: 06 ago. 2024.

MOREIRA, Ana Ester Maria Melo; TEIXEIRA, Carmen Fontes. Evangélicos, ‘agenda neoconservadora’ e política de saúde das mulheres: uma revisão narrativa (2016-2021).

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário? São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017.

SANTOS, Milton. A Natureza do espaço: tecnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, Edusp, 2023.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro, Record, 2009.

Saúde em Debate, v. 48, n. 141, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/KnkX9Z7N6yRJyQq9SC6jdpj/. Acesso em: 06 ago. 2024.

UNIVERSAL ZULU NATION. Afrika Bambaataa Press. 2004. Disponível em: https://www.zulunation.com/afrika-bambaataa/. Acesso em: 06 ago. 2024.

Publicado

2024-11-12

Número

Sección

Dossiê temático – Geografia e comunicação

Cómo citar

Geografía y comunicación: el Hip Hop como herramienta de contraorden de las fuerzas verticales de la ciudad: Geography and communication: Hip Hop as a tool for counter-order against the vertical forces of the city. (2024). Élisée - Revista De Geografía De La Universidad Estatal De Goiás, 13(01), e1312413. //www.revista.ueg.br/index.php/elisee/article/view/15701