Fatores socioambientais influenciam no retrato da dengue?
Do socioenvironmental factors influence the portrait of dengue?
Palabras clave:
Corumbá-MS, Geoprocesamiento, Impermeabilización del suelo, Dengue.Resumen
En Brasil, el dengue se considera una enfermedad endémica y su ocurrencia a menudo se asocia con cuestiones sociales y ambientales. Considerando esto, el objetivo de esta investigación fue evaluar si los factores ambientales y socioeconómicos pueden ser determinantes para la incidencia de dengue en la ciudad de Corumbá-MS. Para ello, se utilizaron datos socioeconómicos y ambientales generados por los barrios de la ciudad y se compararon con los casos de dengue registrados entre 2012 y 2019. Los resultados mostraron que los casos de dengue tenían una relación más fuerte con el tamaño de la población de cada barrio. No están directamente relacionados con factores como el ingreso medio mensual, la tasa de impermeabilización o la cobertura vegetal del barrio.
Referencias
BATISTA, J. B.; JURADO, S. R. Condições de saneamento básico na fronteira Puerto Quijarro (Bolívia) e Corumbá (Brasil) e impactos sobre a saúde. Saúde Coletiva. v.10, n.48, p. 1446-1450. SP, 2019.
BHATT, S.; GETHING, P.W.; BRADY, O.J.; MESSINA, J.P.; FARLOW, A.W.; MOYES, C.L.; DRAKE, J.M.; BROWNSTEIN, J.S.; HOEN, A.G.; SANKOH, O; MYERS, M.F. The global distribution and burden of dengue. Nature, v.496, n.7446, 2013. 504p.
BRASIL. Lei 6.634 de 2 de maio de 1979. Dispõe sobre a Faixa de Fronteira, altera o Decreto-lei nº 1.135, de 3 de dezembro de 1970, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6634.htm>
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional. Portaria nº 2,507, de 5 de outubro de 2021. Brasília: MDR, 2021.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia para investigações de surtos ou epidemias. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 64 p.
CORUMBÁ, Diário oficial do município de Corumbá, Mato Grosso do Sul. Lei 2.644, de 26 de setembro de 2018. Disponível em: <http://do.corumba.ms.gov.br>.
COSTA, E. M. da S.; CUNHA, R. V. da; COSTA, E. A. Avaliação da implantação do Programa de Controle da Dengue em dois municípios fronteiriços do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 2016. Epidemiol. Serv. Saude, v.27, n.4, Brasília, 2018.
COSTA A. I. P.; NATAL, D. Distribuição espacial da dengue e determinantes socioeconômicos em localidade urbana no Sudeste do Brasil. Revista de Saúde Pública. v. 32, n. 3, p. 232-6, São Paulo, 1998.
FIGUEIRÓ, A. C.; SÓTER, A. P.; BRAGA, C.; HARTZ, Z. M. de A.; SAMICO, I. Análise da lógica de intervenção do Programa Nacional de Controle da Dengue. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. v.10, n.1, p.93-S106, Recife nov, 2010.
FLAUZINO, R.F; SOUZA-SANTOS, R.; OLIVEIRA, R.M. Dengue, geoprocessamento e indicadores socioeconômicos e ambientais: um estudo de revisão. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 25, p. 456-461, 2009.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE – FUNASA. Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). Brasília: Ministério da Saúde, jul. 2002.
Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pncd_2002.pdf > Acesso em: 22 fevereiro de 2019
GONÇALVES; A. H. Resíduos Sólidos na Fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia: diagnóstico nas cidades sul-mato-grossenses de Ponta Porã e Corumbá. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros. Três Lagoas/MS, n. 23, p. 09-41, 2016.
ISTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. e-Book (PDF).
ISTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.
MACHADO, L.O. Estado, territorialidade, redes. Cidades-gêmeas na zona de fronteira sulamericana. In. SILVEIRA, M. L. (Org). Continente em chamas. Globalização e território na América Latina. São Paulo, 2005. p. 243-284.
MCFEETERS, S.K. The use of the Normalized Difference Water Index (NDWI) in the delineation of open water features. International Journal of Remote Sensing, v. 17, n. 7, p. 1425–1432, 1996. http://dx. doi.org/https://doi.org/10.1080/01431169608948714.
MARZOCHI, K. B. F. Dengue in Brazil: situation, trasmission and control - a proposal for ecological control. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 89: 235- 45, 1994.
PEITER, P. C. A Geografia da Saúde na Faixa de Fronteira Continental do Brasil na Passagem do Milênio. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p. 334. 2005.
PEREIRA, L. E.; OLIVEIRA, E. F. de; OLIVEIRA, M. R.; AMORIM, G. M.; GRIGIO, A. M.; FILHO, A.C.P. Methods to model impermeable URBAN areas using soil moisture
characteristics. Journal of Flood Risk Management, v. 12, n.4. e12480, 2018.
SIMMONS, C.P.; FARRAR, J.J.; VAN VINH CHAU, N; WILLS, B. Dengue. New England Journal of Medicine, v.366, n.15, p. 1423-1432, 2012.
SISTEMA IBGE DE RECUPERAÇÃO AUTOMÁTICA - SIDRA. Unidades Territorias do Nível Bairro: Em município Corumbá -MS. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/territorio#/N102/IN%20N6%205003207>. Acesso em 10 de abril de 2020.
SCANDAR, S. A. S.; VIEIRA, P.; CARDOSO JUNIOR, R. P.; SILVA, R. A. da; PAPA, M.; SALLUM, M. A. M. Dengue em São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, 2005: fatores entomológicos, ambientais e socioeconômicos. BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista (Online), v. 7, n. 81, p. 04-16, 2010.
TAUIL, P. L. Urbanização e ecologia do dengue. Caderno de Saúde Pública. n.17, p.99 - 102, Rio de Janeiro, 2001.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Élisée - Revista de Geografia da UEG

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.