Escrita feminina: uma forma de resistência

Autores

  • Romair Alves de Oliveira Universidade do Estado de Mato Grosso (UFMT)
  • Flávio Pereira Camargo Universidade Federal de Goiás (UFG)

Palavras-chave:

Escrita. Resistência. Autoria feminina.

Resumo

A produção literária de autoria feminina é um dos lugares possíveis para se traçar uma história do papel desempenhado pelo feminino no contexto social e cultural através dos séculos, no qual a mulher, na medida do possível, se revela através de sua escrita presente nas diversas áreas da sociedade. Este artigo pretende, sob uma nova ótica, discutir o que por muito tempo se abordou sobre a existência de uma escrita feminina mesmo de natureza essencialista e muitas vezes relegadas à margem da autoria masculina, bem como caracterizada por discursos com marcas genuínas de voz de autoria feminina levando-se em conta variações possíveis de análise de uma nova literatura de resistência feminista.

Biografia do Autor

  • Romair Alves de Oliveira, Universidade do Estado de Mato Grosso (UFMT)

    Doutor em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso e Pós-Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Faculdade de Letras, da Universidade Federal de Goiás, sob a orientação do Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo. E-mail: romairoliveira@gmail.com.

  • Flávio Pereira Camargo, Universidade Federal de Goiás (UFG)

    Doutor em Letras e Linguística pela UFG e em Literatura pela UnB. Pós-doutor em Estudos Literários pela UFMG e em Letras pela Universidade Nova de Lisboa/Portugal. Atualmente é professor adjunto de Literatura Brasileira da Universidade Federal de Goiás, com atuação na Graduação e na Pós-Graduação em Letras e Linguística. E-mail: camargolitera@gmail.com.

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Edição

Seção

Temática Livre: Estudos Literários

Como Citar

Escrita feminina: uma forma de resistência. (2015). Via Litterae (ISSN 2176-6800): Revista De Linguística E Teoria Literária, 7(2), 329-349. //www.revista.ueg.br/index.php/vialitterae/article/view/4799