A TEORIA CRÍTICA FRANKFURTIANA, A INDÚSTRIA CULTURAL E A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA PRÁXIS EDUCATIVA
DOI:
https://doi.org/10.31668/3w8eah63Palavras-chave:
Educação, Industria cultural, teoria crítica FrankfurtianaResumo
As sociedades contemporâneas, sob o domínio da Indústria Cultural, vêm multiplicando seu controle sobre as subjetividades a partir da lógica barbarizante e regressiva da racionalidade técnica instrumental, a qual tem estendido os seus tentáculos para todas as instituições modernas, não lhe escapando, portanto, a Educação. Tendo-se como referência a presente tese, salienta-se que este artigo, com base no método dialético frankfurtiano, elabora uma discussão sobre a fragilização da práxis educativa na atualidade. Para tanto, primeiramente, tem como objetivo refletir sobre alguns elementos que fizeram com que viesse à tona a Indústria Cultural e, indicar as influências mais marcantes trazidas ao campo educacional por esta ideologia dessublimadora do pensamento, para, a partir disso, apontar as condições de possibilidade de enfrentamento a esta perspectiva opressora e reificante, já que, para Adorno (2012), a resistência à barbárie torna-se condição sine qua non para a continuação da humanidade.
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