“MEXER COM CORES É MEXER COM VIDAS”: ENTREVISTA COM A ARTISTA PLÁSTICA HELENA VASCONCELOS

Autores

  • Ricardo Junior de Assis Fernandes Gonçalves Universidade Estadual de Goiás (UEG) / Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado (ICEBE)
  • Eguimar Felício Chaveiro Universidade Federal de Goiás (UFG) / Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado (ICEBE)

DOI:

https://doi.org/10.31668/revsap.v10i4.12544

Resumo

Um mundo incolor seria um mundo sem nexo e sem movimento. Uma cinza sideral cobriria tudo e não haveria diferenças, paisagens, sinuosidades. Todavia, há cores no mundo, assim como há o movimento e as formas. Talvez os deuses tomam as mãos humanas e fazem milagres pictóricos, assim são, por exemplo, as paisagens do Cerrado; e talvez os seres humanos, com suas mãos, fazem milagres pictóricos. Tanto o escritor ou  a escritora quanto o pintor ou a pintora, assim como José, Maria, Clementina... estão na dança do firmamento, e, por isso, são personagens do grande balé telúrico no qual ocorre o fluxo das coisas vivas.  

É com essa perspectiva que nos juntamos para entrar no mundo de cores, de formas, luzes e movimentos de Helena Vasconcelos.

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Publicado

2021-11-25

Edição

Seção

O encontro entre cores e narrativas: Bernardo Élis por Helena Vasconcelos