Fronteira e limite entre amor e morte

Autores

  • Beatriz Aparecida Paolucci Universidade Estadual de Goiás
  • Fernando Lionel Quiroga Universidade Estadual de Goiás

Palavras-chave:

amor, morte, cristianismo, filosofia contemporânea.

Resumo

No presente ensaio discutiu-se o estatuto do amor enquanto exercício filosófico, considerando a possibilidade de ressignificação contemporânea, a partir da tradição clássica. Nossa reflexão, que se pode verificar também em Schopenhauer, aponta para um suposto vínculo entre o amor e a morte. Em nosso argumento, tal aproximação inicia-se com o caráter nevrálgico do amor na doutrina cristã. O vínculo aparente entre amor e morte justifica-se no cristianismo na medida em que opera com a promessa do conhecimento sobre as duas dimensões: a vida e a morte. Levanta-se a hipótese de uma provável indistinção entre o amor e a morte que, se verificada, pode servir para a compreensão desta categoria na sociedade contemporânea.

Biografia do Autor

  • Beatriz Aparecida Paolucci, Universidade Estadual de Goiás
    Professora colaboradora do programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e Adolescência (ESIA) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil.
  • Fernando Lionel Quiroga, Universidade Estadual de Goiás
    Doutorando pelo programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e Adolescência (ESIA) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil. Professor em Fundamentos da Educação – Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Downloads

Publicado

2017-02-03

Como Citar

Fronteira e limite entre amor e morte. (2017). Revista Plurais - Virtual (e-ISSN 2238-3751), 6(1), 130-145. https://www.revista.ueg.br/index.php/revistapluraisvirtual/article/view/5782