TRABALHO SOCIAL NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNÍCIPIO DE ANÁPOLIS: UMA ESTRATÉGIA PARA ALÉM DA OBRA FÍSICA

Autores

  • Flávia de Sousa Santos Universidade Estadual de Goiás
  • Janes Socorro da Luz Universidade Estadual de Goiás.

Palavras-chave:

Trabalho Social. Habitação de Interesse Social. Programa Minha Casa Minha Vida.

Resumo

O presente artigo analisa a questão da implantação do Trabalho Social nos projetos do Programa Minha Casa Minha Vida no município de Anápolis, a partir do contexto histórico da habitação de interesse social, considerando a necessidade de se assegurar o acesso digno à moradia. Envolve a questão da provisão habitacional em seus mais variados aspectos, entre eles, a compreensão de que o combate ao déficit habitacional não está restrito à construção de unidades habitacionais, mas também, na garantia do direito à cidade, o acesso a novos patamares de cidadania e qualidade de vida. Nesse sentido, desenvolve-se com o objetivo de compreender o que é o Trabalho Social, como ele transformou-se em um componente estratégico nas intervenções habitacionais, como pode contribuir para a inserção social das famílias, para a sustentabilidade dos empreendimentos e como o município lida com os desafios impostos para sua execução no cotidiano das intervenções urbanas. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo.

Palavras-chave: Trabalho Social. Habitação de Interesse Social. Programa Minha Casa Minha Vida.

Biografia do Autor

  • Flávia de Sousa Santos, Universidade Estadual de Goiás
    Pós-graduanda em Políticas Públicas e Dinâmicas Territoriais pela Universidade Estadual de Goiás
  • Janes Socorro da Luz, Universidade Estadual de Goiás.
    Doutora em Geografia. Professora da Universidade Estadual de Goiás. Orientadora da Pesquisa

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Publicado

2017-01-09

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

TRABALHO SOCIAL NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNÍCIPIO DE ANÁPOLIS: UMA ESTRATÉGIA PARA ALÉM DA OBRA FÍSICA. (2017). Revista Plurais - Virtual (e-ISSN 2238-3751), 5(2), 95-113. //www.revista.ueg.br/index.php/revistapluraisvirtual/article/view/5731