A CPT REGIONAL GOIÁS E A POLÍTICA PARTIDÁRIA (1976-2002)

Autores

  • José Santana da Silva Professor da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Socioeconômicas e Humanas em Anápolis, doutorando em História pela Universidade Federal de Goiás e integrante do Grupo Núcleo de Pesquisa Marxista (CNPq).

Palavras-chave:

Política Partidária.

Resumo

Ao ser instalado o regime militar no Brasil, em 1964, e imposto o bipartidarismo, seguido de medidas proibitivas e repressivas da livre associação política, a organização autônoma dos trabalhadores rurais se tornou praticamente inviável. A partir de 1968, em resposta à radicalização da oposição à ditadura, a violência do Estado de Segurança Nacional se generalizou, atingindo, inclusive, setores genericamente denominados de classe média, tal como ocorreu com parte do clero católico politicamente engajado. Nessas condições, a Igreja se tornaria um dos poucos canais de expressão e espaço de refúgio para os que resistiam ao regime ditatorial.

Biografia do Autor

  • José Santana da Silva, Professor da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Socioeconômicas e Humanas em Anápolis, doutorando em História pela Universidade Federal de Goiás e integrante do Grupo Núcleo de Pesquisa Marxista (CNPq).
    Professor da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Socioeconômicas e Humanas em Anápolis, doutorando em História pela Universidade Federal de Goiás e integrante do Grupo Núcleo de Pesquisa Marxista (CNPq)

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Publicado

2013-05-29

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A CPT REGIONAL GOIÁS E A POLÍTICA PARTIDÁRIA (1976-2002). (2013). Revista Plurais - Virtual (e-ISSN 2238-3751), 3(1), 109-141. //www.revista.ueg.br/index.php/revistapluraisvirtual/article/view/1512