EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA:

escolas quilombolas e a educação após a Lei n. 10.639

Autores

Resumo

O objetivo central deste trabalho foi uma pesquisa para análise das práticas pedagógicas das escolas quilombolas para construção da concepção de uma educação antirracista e como a Lei 10.639 contribui para isso. Foram realizadas pesquisas bibliográficas sobre educação e relações étnico raciais, para além, educação antirracista; levantou-se dados, a partir de entrevistas com professores e gestores, sobre o tema nas escolas quilombolas enquanto campo de pesquisa; comparou-se as condutas teóricas e práticas entre as escolas estudadas; também ocorreu uma análise das propostas pedagógicas das escolas quilombolas e se as mesmas contribuem para a efetivação da lei 10.639. Dessa forma, o trabalho divide-se em três partes: primeiro coloca-se em voga a sociedade racista e como isso parte e chega na educação, diante disso entender como uma educação como prática de liberdade possibilita novas formas de pensar sobre o mundo e a realidade que está posta. Em segundo momento, realizou-se uma análise sobre a Lei 10.639 para refletir os impactos e dificuldades de implementação e mudança de currículo. Terceiro, e último, baseia-se nos resultados e discussões sobre a coleta de dados das escolas visitadas.

Biografia do Autor

  • Miriam Bianca Amaral Ribeiro, Universidade Federal de Goiás

    Doutora e Mestre em História pela UFG, professora da Faculdade de Educação da UFG.

  • Lara Fogaça dos Santos, Universidade Federal de Goiás

    Graduanda do Curso de Pedagogia pela Universidade Federal de Goiás – UFG. Integrante do Núcleo de Estudos Afrodescendentes e Indígenas (NEADI- UFG).

Downloads

Publicado

2020-03-11

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA:: escolas quilombolas e a educação após a Lei n. 10.639. (2020). Revista Plurais - Virtual (e-ISSN 2238-3751), 9(2), 102-122. //www.revista.ueg.br/index.php/revistapluraisvirtual/article/view/11398