O MAL E O BEM EM DOSTOIÉVSKI

a literatura como remédio em tempos de pandemia

Autores

  • Amanda Cristina Maniçoba Vieira UERN
  • Maria Eliane Souza da Silva UERN-PPGL Bolsista do Programa Nacional de Pós Doutorado/Capes (PNPD)
  • Leandro Lopes Soares UERN-PPGL

DOI:

https://doi.org/10.51913/revelli.v16i0.12083

Resumo

Resumo: No livro Memórias do subsolo (2009), do autor russo Fiódor Dostoiévski, encontramos muitas digressões filosóficas/existenciais. Elas demarcam um diálogo muito profícuo entre várias outras obras do escritor, auferindo espacialidades sobre a condição humana. Desse modo, observamos em sua escrita o processo de uma narrativa de (de)formação em que a dimensão interior humana declina na concepção de sua personalidade, cogitando, ainda mais em tempos de pandemia, um processo de autoanálise e introspecção a partir da literatura. Assim, objetivamos a problematização entre o bem e o mal na literatura de Dostoiévski, tendo a palavra como remédio/terapia naquilo que menciona o historiador Dante Gallian como prevenção dos males da alma e do corpo (com)padecidos na leitura dos clássicos. Nosso arcabouço teórico terá como base BATAILLE (1989), CANDIDO (2009), GALLIAN (2017), DERRIDA (2005) entre outros autores.

 

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Publicado

2024-02-08

Edição

Seção

Tema livre