LABOR E MUITO AMOR: MOBILIZAÇÃO SUBJETIVA DO TRABALHO DOCENTE.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51913/revelli.v12i0.10966

Resumo

O presente artigo objetiva estudar a mobilização subjetiva do trabalhador docente. O método utilizado foi o prescrito por Dejours, na psicodinâmica do trabalho, e que inclui a realização de discussões coletivas. A amostra contou com a participação de oito docentes do curso de Direito, de uma instituição superior privada do Estado de Goiás. Os resultados indicam vivências de prazer, vivências de sofrimento e estratégias de enfrentamento que estes profissionais utilizam para continuar exercendo a profissão docente, como: conciliar a carga horária intensa com outras atividades, a rotina do trabalho, entre outras. O que leva a conclusão de que o trabalho docente não é apenas ter uma atividade, mas também viver e conviver; viver a experiência da pressão, viver em comum, estabelecer relações com outrem, enfrentar a resistência do real, construir o sentido do trabalho, da situação e do sofrimento.

 

Palavras-chave: Mobilização subjetiva. Docentes.  Instituição de ensino. Trabalho.

Biografia do Autor

  • Kátia Barbosa Macêdo, Pontifícia Universidade Católica - PUCGO

     Doutora em Psicologia pela PUC-SP. Estágio pós doutoral pela UNICAMP/CNAN;Mestra em Educação pela UFG, Professora Titular da PUC-GO; Master em Psicologia Aplicada a las Organizaciones pela EAE – Barcelona; Psicanalista formada pela IPA.

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Publicado

2020-11-20

Edição

Seção

Tema livre