Estratégias e interações locacionais/espaciais dos grupos feculeiros em Mato Grosso do Sul

Autores

  • Ucleber Gomes Costa Da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Gloria de Dourados, MS - Brasil

Resumo

Este trabalho tem por objetivo geral investigar as características do espaço geográfico produzido pela e para atividade produtiva da mandioca – composta pela industrialização e comercialização da mesma – na porção Sudeste e extremo-Sul do Estado de Mato Grosso do Sul. Sobre o cultivo, procura-se compreender as relações entre fecularias, desenvolvimento de seus produtos e da localização de suas plantas industriais bem como com suas matrizes. A industrialização delimita o funcionamento das fecularias localizadas nos Municípios de Ivinhema, Naviraí, Deodápolis, Glória de Dourados, Novo Horizonte do Sul, Mundo Novo, Sete Quedas, Itaquiraí, Tacuru, Coronel Sapucaia, Cassilândia e Anaurilândia. A comercialização recorta, principalmente, a inserção dessa produção no mercado nacional a partir da valorização da fécula pela indústria alimentícia e, secundariamente, no mercado internacional do amido e seus sucedâneos.

 

Palavras-chave: Fecularias; Industrialização; Concentração\centralização; Comercialização especializada.

Biografia do Autor

  • Ucleber Gomes Costa, Da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Gloria de Dourados, MS - Brasil

    é Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) - Unidade de Glória de Dourados. É professor de Geografia no ensino fundamental/médio na Rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. É Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). É membro do Grupo de Pesquisa Sócio-ambiental de Mato Grosso do Sul. Seus temas de interesse são: Arranjos Produtivos Locais, industrialização regional, desenvolvimento regional.


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Publicado

2013-09-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Estratégias e interações locacionais/espaciais dos grupos feculeiros em Mato Grosso do Sul. (2013). Élisée - Revista De Geografia Da UEG, 2(1), 110-127. //www.revista.ueg.br/index.php/elisee/article/view/1764