MONOPÓLIO E O PAPEL DO ESTADO: AS CONCEPÇÕES TEÓRICAS DA ESCOLA AUSTRÍACA

Autores

  • JOEL DE JESUS MACEDO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
  • RAPHAEL GOMES BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.5542155

Palavras-chave:

Escola Austríaca, Formação de Monopólios, Intervenção Estatal, Economistas Neoclássicos e Austríacos.

Resumo

Este trabalho pretende revisar as concepções teóricas dos economistas austríacos sobre o monopólio, contextualizando a discussão em relação ao processo de mercado e competição. O artigo também procura destacar as divergências entre o paradigma austríaco e o da escola tradicional neoclássica, principalmente no que diz respeito aos elementos causadores das estruturas de mercado monopolizadas e o papel que o Estado deve desempenhar. Enquanto os neoclássicos consideram que os monopólios estão condicionados às falhas de mercado, o que justificaria a intervenção estatal como requisito corretivo para a não formação de monopólios e a manutenção da concorrência perfeita, os austríacos argumentam que é a ação estatal a principal fonte de falhas, que geram monopólios mediante a restrição à ação empresarial.


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Biografia do Autor

  • JOEL DE JESUS MACEDO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
    ECONOMISTA, MESTRE EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO, DOUTORANDO EM DESENVOLVIMENTO ECONOMICO
  • RAPHAEL GOMES BRASIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
    ECONOMISTA, MESTREM EM DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

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Publicado

2017-04-10

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MONOPÓLIO E O PAPEL DO ESTADO: AS CONCEPÇÕES TEÓRICAS DA ESCOLA AUSTRÍACA. (2017). REVISTA DE ECONOMIA DA UEG, 12(1), 1-16. https://doi.org/10.5281/zenodo.5542155

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