Sintagmas nominais plenos: a marca de transitividade na língua Shanenawa (Família Pano)

Autores

  • Gláucia Vieira Cândido Professor Adjunto da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Lincoln Almir Amarante Ribeiro Professor aposentado da UFMG

Palavras-chave:

Linguística. Tipologia Linguística. Línguas Brasileiras. Língua Shanenawa. Gramática.

Resumo

Este artigo descreve a forma como uma língua indígena brasileira, da família Pano, marca na estrutura superficial da oração a distinção entre o nome que desempenha a função de sujeito do verbo transitivo e intransitivo e  a função de objeto direto. A descrição toma como base a comparação da língua Shanenawa com outras línguas da mesma família, adicionalmente recorre-se ao apoio de regras que tratam do tema dentro de una teoria relacionada à forma gramatical do Proto-Pano. 

Biografia do Autor

  • Gláucia Vieira Cândido, Professor Adjunto da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG)

    Doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor Adjunto da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (UFG), professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Linguagem e Tecnologias, da Universidade Estadual de Goiás (MIELT/UEG). Líder do Grupo de Investigação Científica de Línguas Indígenas (GICLI).

  • Lincoln Almir Amarante Ribeiro, Professor aposentado da UFMG

    Doutor em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor aposentado da UFMG desde 1994. Fundador do Grupo de Investigação Científica de Línguas Indígenas (GICLI) da UEG onde atuou como pesquisador até 2008, ano em teve sua carreira e vida interrompidas por uma grave enfermidade. A co-autoria deste artigo foi um dos seus últimos trabalhos. 

     

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Edição

Seção

Temática Livre: Estudos Linguísticos

Como Citar

Sintagmas nominais plenos: a marca de transitividade na língua Shanenawa (Família Pano). (2012). Via Litterae (ISSN 2176-6800): Revista De Linguística E Teoria Literária, 4(1), 63-75. //www.revista.ueg.br/index.php/vialitterae/article/view/5339