“Quem não arrisca, não petisca”: Como as mudanças no enredo de O morro dos ventos uivantes de Emily Brontë acrescentam novos significados às suas adaptações para o cinema

Autores

  • Sandra Elisabeth de Oliveira Santos Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Palavras-chave:

Adaptação midiática, Intertextualidade, Intermidialidade, Remediação

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar e discutir três adaptações do romance O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë, para o cinema a partir de teorias sobre adaptação midiática, intertextualidade, intermidialidade e remediação de Julie Sanders, Linda Hutcheon e Irina O. Rajewsky. Para essa análise selecionei as adaptações feitas pelos diretores William Wyler (1939), Peter Kominsky(1992), e Andrea Arnold (2011), as quais receberam o mesmo nome do romance. Este trabalho procura, ainda, demonstrar que as diferenças existentes entre romance e filme não significam necessariamente perdas em relação ao enredo do romance, mas sim a construção de novos significados e a discussão de outros temas pertinentes aos espectadores.

Biografia do Autor

  • Sandra Elisabeth de Oliveira Santos, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
    Mestranda no Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Linha de pesquisa: Literatura de Expressão Inglesa – Literatura, História e Memória Cultural.

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Edição

Seção

Temática Livre: Estudos Literários

Como Citar

“Quem não arrisca, não petisca”: Como as mudanças no enredo de O morro dos ventos uivantes de Emily Brontë acrescentam novos significados às suas adaptações para o cinema. (2014). Via Litterae (ISSN 2176-6800): Revista De Linguística E Teoria Literária, 6(2), 351-362. //www.revista.ueg.br/index.php/vialitterae/article/view/3547