ESTADO DA ARTE:
MODELAGEM BIO-ÓPTICA EM RESERVATÓRIOS DE USINAS HIDRELÉTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.31668/k1jsgy49Palavras-chave:
Modelos bio-ópticos; Clorofila-a; Reflectância da água.Resumo
A crescente instalação de usinas hidrelétricas impulsiona a economia, porém intensifica os impactos ambientais, que evidenciam a necessidade de estratégias para monitorar esses efeitos. A modelagem bio-óptica surge como uma ferramenta essencial para estimar e quantificar os efeitos de parâmetros bio-ópticos, como clorofila-a e sólidos em suspensão, na reflectância da água. Nessa perspectiva, o objetivo desse estudo foi apresentar o estado da arte das metodologias e lacunas na modelagem bio-óptica de águas de reservatórios de Usinas Hidrelétricas. A realização desta pesquisa foi com base no levantamento do estado da arte sobre monitoramento bio-óptico em cursos hídricos, especialmente em reservatórios de usinas hidrelétricas, tendo por finalidade um diálogo entre os autores de modo crítico e reflexivo. A seleção das obras científicas analisadas foi conforme os descritores de “Qualidade da água”. “Modelos bio-ópticos e empíricos na água”, “Componentes Opticamente Ativos na Água”, “Clorofila-a”, “Sólidos em Suspensão”, “Reflectância bidirecional” e “Reflectância de sensoriamento remoto”. A pesquisa ressaltou a aplicabilidade das técnicas estatísticas para a geração de cálculos capazes de demonstrar e estimar como os componentes clorofila-a e sólidos em suspensão interferem na reflectância da água, principalmente em determinadas faixas espectrais. No entanto, enfatizou-se a importância de considerar as particularidades de cada ambiente aquático ao escolher e validar modelos empíricos, garantindo resultados confiáveis e relevantes para embasar políticas de conservação ambiental
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