DO DISCURSO DOS DETALHES À ELABORAÇÃO DE PERSONAGENS
DOI:
https://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v10n2-16375Palavras-chave:
Literatura; Arquitetura moderna; Detalhe arquitetônico; Espaço; Leitura semiológica.Resumo
Este trabalho propõe uma leitura semiológica[1] do edifício sede do IBDF[2] em Goiás (atualmente IBAMA[3]), projetado por Eduardo Simões e Fernando Carlos Rabelo, evidenciando a importância da unidade mínima - o detalhe - que, enquanto gerador de significado, contribui para produção de um discurso arquitetônico. Compreendida como texto (construção), descrita como desenhos (projeto), ilustrada como objeto (fotos), deformada como edifício (adaptações) e particularizada como detalhes (junções) a sede da Superintendência do IBAMA em Goiás, de maneira inusitada, traveste-se de personagens típicos da literatura.
[1] Ciência que busca relacionar os signos aos seus significados; ciência acerca das interpretações dos sinais
[2] Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
[3] Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
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