Toscanejada Sina, Clandestina Autoestrada
DOI:
https://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v10n2-16305Palavras-chave:
Pobreza estrutural, Desigualdade social, Injustiça sistêmica, Resistência popular, Aprendizagem cognitiva, Recursos educacionaisResumo
Eis um convite irreversível à reflexão profunda. Você está preparado para encarar as cicatrizes urbanas que escondem a verdadeira face da desigualdade? Este poema denuncia, com urgência, as feridas abertas nas ruas que racham sob o peso de um sistema que oprime os invisíveis. Ao mergulhar em versos intensos, você será arrastado pelas imagens de crianças sem futuro, promessas vazias e um povo sufocado pela indiferença. Mas cuidado: há mais aqui do que apenas denúncia. Cada estrofe, repleta de sinestesia e ritmo crescente, exige que você se pergunte: até quando aceitaremos ser marionetes em um teatro de dor? Não se engane com as falsas soluções e promessas vazias. Você não pode ignorar. Prepare-se para desafiar sua visão, porque a resposta para a temática da expressão poética está em cada um de nós. Leia e descubra, mas esteja pronto para muito mais outras inquietações.
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