¿CUÁL ES EL APORTE DEL AMOUR PROPRE EN TÉRMINOS POLÍTICOS?
Palavras-chave:
Rousseau, Filosofia política, EducaciónResumo
Conocida es la distinción formulada por Jean-Jacques Rousseau entre dos tipos de amor que la persona tiene sobre sí: amor a sí mismo (amour de soi) y amor propio (amour propre). En tanto el primero forma parte de los sentimientos naturales del ser humano, el segundo se va conformando en contacto con las demás personas, y ha sido considerado habitualmente como un sentimiento fundamentalmente pernicioso, del cual solamente puede engendrarse el vicio. Sin embargo, tal vez podamos entender que, del desarrollo de este sentimiento, que surge cuando el ser humano entra en contacto con los otros, depende de una serie de variables que entran en juego a la hora de reflexionar sobre las reglas de la vida en sociedad. Sobre el sentimiento de amour propre descansa el vínculo entre lo moral y lo político, y está estrechamente relacionado a la formación de ciertas virtudes y no solamente al vicio; y en la medida que dicho sentimiento no se desarrolle de forma adecuada, será extremadamente difícil la existencia de instituciones políticas que colaboren en generar una sociedad igualitaria y en la que sus integrantes disfruten de libertad. De este modo, es posible entender su formación como una de las claves en pos de una apuesta por una sociedad que emane de un contrato social normativo. Para ello, la educación juega un rol fundamental.
Referências
BLOOM, Allan. Gigantes y Enanos. Buenos Aires: Gedisa, Buenos Aires, 1991.
CLADIS, Mark. Reedeming love. Rousseau and Eighteenth Century Moral Philosophy. Malden: Journal of Religious Ethics, Vol. 28 Issue 2, pp- 221-261, 2000.
KANT, Immanuel. La Religión dentro de los Límites de la Mera Razón. Madrid: Alianza Editorial, 2001.
FERNÁNDEZ PAVLOVICH, Marcelo. Jean-Jacques Rousseau y las condiciones morales de la democracia. 2014. Tesis de Maestría. Universidad de la República (Uruguay). Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. En https://hdl.handle.net/20.500.12008/9249
NEUHAUSER, Frederick. Rousseau’s Theodicy of Self-Love. Evil, Rationality, and the Drive for Recognition. Oxford: Oxford University Press, 2008.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discours sur l’Économie Politique. In Collection complète des oeuvres, vol. 1, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, DEP).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discours sur l'origine et les fondemens de l'inégalité parmi les hommes. In Collection complète des oeuvres, vol. 1, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, DO).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Du contrat social ou Principes du Droit Politique. In Collection complète des oeuvres, vol. 1, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, CS).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discours des Sciences et des Arts. In Collection complète des oeuvres, vol. 7, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, DCA).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emile ou de l’education. In Collection complète des oeuvres, vol. 4, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, E).
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Mémoire présenté a M. De Mably sur l’education de M. Son fils. In Collection complète des oeuvres, vol. 17, in-4°, edición en línea www.rousseauonline.ch. (1780-1789, MM).
SHKLAR, Judith. Rousseau and Equality. Cambridge: Daedelus (Rousseau for Our Time), Vol. Nº3, pp. 13-25, 1976.
SKILLEN, Anthony. Rousseau and the Fall of Social Men. Cambridge: Philosophy, Vol 60, Nº231, pp. 105-121, 1985.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.
Os autores que publicarem neste periódico devem transferir para a revista os copyrights e direitos de publicação do artigo publicado.
IMPORTANTE!
A revista adota licença CC BY 4.0 para divulgação de seus artigos.
Você está livre para:
Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato
Adaptar - remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, mesmo comercialmente.
Esta licença é aceitável para obras culturais gratuitas.
O licenciante não pode revogar essas liberdades desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
- Atribuição - Você deve dar crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se as alterações foram feitas. Você pode fazê-lo de forma razoável, mas não de forma alguma que sugira que o licenciante o respalda ou o seu uso.
- Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restringem legalmente os outros de fazer qualquer coisa que a licença permita.
Avisos:
Você não precisa cumprir a licença de elementos do material no domínio público ou onde seu uso é permitido por uma exceção ou limitação aplicável.
Não são garantidas garantias. A licença pode não fornecer todas as permissões necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos como publicidade, privacidade ou direitos morais podem limitar a forma como você usa o material.