FORMAÇÃO E ENSINO REMOTO NO "NOVO NORMAL":
E O/A DOCENTE COMO VAI?
DOI:
https://doi.org/10.51913/revelli.v13i0.12101Resumo
A pandemia da COVID-19 tem nos feito passar por diversas experiências antes inimagináveis. Dentre elas, nos importou aqui a impossibilidade da continuidade de aulas presenciais desde março de 2020, que fez com que o ensino remoto emergencial figurasse, quase que exclusivamente, como possibilidade para o trabalho docente. Tal situação fez com que reemergissem discussões acerca da interlocução entre os temas Formação de professores/as e Tecnologia Educacional, em curso há algum tempo. Nosso objetivo principal é provocar reflexões acerca da formação docente e do (des)preparo profissional para o uso das TIDC. Assim, nesse espaço pretendemos discutir alguns resultados e conclusões obtidos em cinco pesquisas, articulados às reflexões provocadas pela obrigatoriedade da educação escolar remota, imposta pela pandemia da COVID-19, sob a luz da Teoria Histórico-Cultural, embasados pelos postulados de Vygotsky e de seus pares, bem como por estudos sobre Educação e Tecnologia Educacional. Para tanto, analisamos dois trabalhos de pós-graduação, dialogando com três pesquisas sobre o tema publicadas pela Universidade Federal de Minas Gerais, pelo site Nova Escola e pelo Instituto Península. Dentre os resultados recorrentes observados, ocupam lugar de destaque as questões inerentes às insuficientes formações inicial e continuada de professores/as para o uso das tecnologias. As conclusões obtidas permitiram inferir que a formação docente figura ainda como um dos desafios para a inserção das TDIC na educação escolar.
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