Marcha de Idosas e Risco de Quedas

Autores

  • Flávia Martins Gervásio
  • Aurélio de Melo Barbosa
  • Marcelo Brandão
  • Caroline Soares Gonçalves
  • Darlan Martins Ribeiro
  • João Alírio da Silva Texeira Junior
  • Gerson Cipriano Junior
  • Ruth Losada de Menezes

Resumo

Objetivou-se relacionar a marcha do
jovem e do idoso. Estudo retrospectivo, do banco
de dados de indivíduos saudáveis, cuja análise de
marcha foi realizada no Laboratório de
Movimento da Universidade Estadual de Goiás
(UEG). As variáveis observadas foram:
cinemática das articulações do quadril, joelho e
tornozelo; velocidade e cadência da marcha; altura
e comprimento do passo; tempo da fase de apoio e
balanço; velocidade do calcâneo no contato inicial
e distância do pé ao solo na maior velocidade do
balanço. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney
para amostras não paramétricas e independentes
nas análises estatísticas. Os resultados mostraram,
no grupo idoso, menor velocidade e cadência,
adotando um tempo de apoio relativamente maior;
menor amplitude de movimento de tornozelo,
sobretudo em flexão plantar, que influencia a
tomada de impulso e execução mais lenta dos
movimentos, gerando um ciclo de marcha maior.
Essas alterações associadas a fatores internos e
externos predispõem às quedas.

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Publicado

28-02-2018

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