TELEMONITORAMENTO EM INTERVENÇÃO PRECOCE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: UMA PERCEPÇÃO DOS RESPONSÁVEIS E FISIOTERAPEUTAS

Autores

  • Liz Araújo Rohr
  • Meyene Duque Weber Universidade Federal de São Carlos
  • Stefani Raquel Sales Fritsch
  • Juliana Morais Menegussi
  • Eloisa Tudella

Palavras-chave:

Telemonitoramento; Fisioterapia; COVID-19

Resumo

Objetivo: verificar a eficácia do telemonitoramento em um programa de intervenção precoce segundo a percepção dos responsáveis pelas crianças e do fisioterapeuta durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Estudo transversal, com 14 familiares das crianças atendidas no Programa de Acompanhamento e Intervenção Precoce em Bebês de Risco nos Três Primeiros Anos de Vida e 6 fisioterapeutas. Aplicou-se para a percepção dos responsáveis o Questionário da Percepção dos Responsáveis em Relação ao Telemonitoramento e para a percepção dos fisioterapeutas o Questionário da Percepção do Fisioterapeuta em Relação ao Telemonitoramento. Os dados foram analisados de forma descritiva com base na frequência de resposta. Resultados: 78,6 % dos responsáveis demonstraram estar totalmente satisfeitos com o tratamento por meio do telemonitoramento, e 100% pôde observar alguma melhora no desenvolvimento do seu bebê. Em relação aos fisioterapeutas, 100% recomendam o telemonitoramento durante o período de isolamento e 83,3% recomendam a modalidade em concomitância com a intervenção presencial. Conclusão: Os resultados desse estudo apontam para um novo formato de prestação de cuidados em saúde que, baseado na percepção dos responsáveis, demonstrou efeitos positivos no que se refere a uma possível modalidade de tratamento para amostra estudada, principalmente em um cenário mundial tão adverso, sobretudo, na realidade brasileira, causada pela pandemia da COVID-19.

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Publicado

16-09-2021

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

TELEMONITORAMENTO EM INTERVENÇÃO PRECOCE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19: UMA PERCEPÇÃO DOS RESPONSÁVEIS E FISIOTERAPEUTAS. (2021). Movimenta (ISSN 1984-4298), 14(2), 172-187. //www.revista.ueg.br/index.php/movimenta/article/view/11360

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