A MEDIAÇÃO COMO UMA (IM)POSSIBILIDADE DE PRESERVAÇÃO DO VÍNCULO AFETIVO PATERNO/MATERNO-FILIAIS APÓS A RUPTURA DOS CASAIS
Resumo
O presente estudo tem como base o instrumento da mediação nas relações familiares, especialmente no que tange as rupturas dos casais, investigar a técnica ora descrita como uma possibilidade de preservação do vínculo afetivo paterno/materno-filiais após a ruptura dos casais. O método de pesquisa utilizado foi o dedutivo. A natureza desta pesquisa será de caráter descritivo. A abordagem será sobretudo de caráter qualitativo, pois tem como premissa, analisar e interpretar aspectos mais profundos, para que se entenda a dinâmica do fenômeno estudado. E o instrumento de coleta de dados será a revisão da literatura especifica, especialmente em livros e artigos pertinentes a problemática. No decorrer das evoluções no direito das famílias, a família passou a ser detentora de uma gama de princípios, e isso faz com que sejam analisadas com maior cautela, as rupturas dos casais, pois o que está em jogo não é só a divisão dos bens e dos alimentos, como também os sentimentos e a afetividade. Os filhos que advieram dessa união não podem ser atingidos com a separação, deve permanecer o afeto e não a culpa, desprezo e ódio. E a mediação é o espaço mais favorável para realizar a escuta ativa, logo oferecendo a possibilidade de autogerenciamento do conflito, é o método adequado para o diálogo, preservando o vínculo afetivo e o bem-estar de todos.
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