A RELAÇÃO ENTRE THRALL E O IMAGINÁRIO EM WORLD OF WARCRAFT

Autores

  • Kênia Mara de Freitas Siqueira Universidade Estadual de Goiás
  • Eduardo de Freitas Siqueira Instituto Federal Goiano

Palavras-chave:

World of Warcraft, Thrall, jogos virtuais, imaginário, símbolo.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo buscar outras possibilidades de estudo linguístico em consonância com as narrativas dos jogos virtuais. Com enfoque na perspectiva do imaginário em um dos personagens principais do jogo “World of Warcraft” chamado Thrall. Nesse sentido, alguns aspectos são considerados, sua trajetória de vida, relação do personagem com o mundo real, com a finalidade de mostrar o quão vasto e amplo de possibilidades para os estudos da linguagem os jogos virtuais podem se apresentar. Assim, pauta-se nos conceitos que Huizinga (2000), Durand (2011), Cassirer (1992), Santaella (2009) entre outros. Trata-se de pesquisa bibliográfica, de abordagem qualitativa.

Biografia do Autor

  • Kênia Mara de Freitas Siqueira, Universidade Estadual de Goiás

    Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão (1984), graduação em Letras pela Faculdade Estadual Celso Inocêncio de Oliveira (1998); mestrado e doutorado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (2003), (2010) respectivamente. Atualmente, é docente ensino superior da Universidade Estadual de Goiás, atuando principalmente nas áreas: fonética/fonologia, morfologia e estudos etnolinguísticos bem como realiza estudos toponímicos da Região da Estrada de Ferro (GO). É membro da Academia Piresina de Letras e Arte (APLA), cadeira n. 17.

  • Eduardo de Freitas Siqueira, Instituto Federal Goiano
    É Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Software possui graduação em Letras, Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Goiás. Especialização em Desenvolvimento para WEB Faculdade Anhaguera Educacional.
A interdisciplinaridade e a Universidade Estadual de Goiás

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Publicado

2017-07-19

Edição

v. 11 n. 1 (2016): Revista Mediação

Seção

Artigos

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