Restrição hídrica e fertilização fosfatada no crescimento de mudas de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f ex S. Moore
Resumo
O presente estudo avaliou a tolerância e crescimento de mudas de Tabebuia aurea submetidas à restrição hídrica e fertilização fosfatada. Utilizou-se um DIC com três ciclos de irrigação (diária, a cada 5 e 10 dias) e quatro tratamentos com fósforo (0,100, 200 e 300 mg dm-3) foram testados, com 5 repetições. Aos 216 dias após a semeadura, as mudas foram transplantadas e submetidas aos tratamentos, com déficit hídrico induzido por 60 dias. Foram avaliados: altura, diâmetro do coleto, matéria seca da parte aérea, raiz e total, relação MSA/MSR, Índice de Qualidade de Dickson, número de folhas, área foliar, comprimento da raiz principal e índice de clorofila. A adição de fósforo não mitigou os efeitos do estresse hídrico. As mudas de melhor qualidade de T. aurea foram obtidas com irrigação diária, e a dose de 200 mg dm-3 de fósforo promoveu o maior crescimento nas condições estudadas.
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