“O RAP DO PEQUENO PRÍNCIPE CONTRA AS ALMAS SEBOSAS”
DOI:
https://doi.org/10.31668/revsap.v12i4.14683Resumo
Este trabalho buscou compreender, a partir da análise do filme que dá nome a este artigo, “O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas”, a relação entre a estrutura das cidades e o quadro de violência presente no documentário. Para tanto, lançamos mão da metodologia descritiva para apresentar o filme aos leitores num primeiro momento e a análise reflexiva em seguida. Além disso, adotamos como método o materialismo histórico da tradição marxista. Tomamos como referência conceitual as obras dos autores Nildo Viana, Franz Fanon e Florestan Fernandes, a indagação central que deu fundamento a pesquisa foi, a violência experimentada em Camaragibe é consequência de como as cidades são estruturadas, reproduzindo a lógica do capital? Como resultado demonstramos a estreita relação entre a lógica do capitalismo e a violência e miséria vividas em Camaragibe e, por causa das opções de parte da juventude, a cidade experimenta uma guerra autofágica, enquanto as causas de seus infortúnios permanecer intocadas.
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