AS TRANSFORMAÇÕES DO BOSQUE DOS BURITIS E A EXPANSÃO DA CIDADE DE GOIÂNIA

Autores

Palavras-chave:

Bosque dos Buritis, Goiânia, parque urbano, expansão urbana, visibilidade

Resumo

No plano urbanístico elaborado por Attílio Corrêa Lima, em 1933, para a nova capital do Estado de Goiás, alguns parques foram estabelecidos como pulmões da cidade em estreita relação com os cursos d’água existentes, além de serem propostos para o lazer e embelezamento urbano. O Bosque dos Buritis foi previsto e definido como um deles, uma área de lazer e de preservação ambiental, e que, mais tarde, contribuiu com o início a discursos de “cidade verde”, “cidade sustentável”, que estimularam a construção de mais de 10 parques na cidade, na última década. O artigo analisa, a partir de categorias de análise propostas pelo geógrafo Angelo Serpa, como as transformações ocorridas no Bosque dos Buritis podem levá-lo a se estabelecer como um modelo de expansão da cidade de Goiânia nos últimos anos.

Biografia do Autor

  • Ana Flávia Rêgo Mota, Universidade de Brasília

    Arquiteta e Urbanista pela UEG (2013), especialista em História Cultural pela Faculdade de História da UFG (2015), mestre (2017) e doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação da FAU-UnB. Tem experiência em atividades de pesquisa e ensino (UNIP-Brasília e UnB) com foco nas áreas de Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo. É membro dos grupos de pesquisas Topos (Labeurbe) e Cidades Possíveis.

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Publicado

2024-02-29