MOVIMENTOS DOS(AS) CORPAS(AS) NA PAISAGEM PERIFÉRICA
Palavras-chave:
paisagem periferica, corpos(as), estética, memórias, fabulaçõesResumo
O presente trabalho transita entre poéticas e viscerais maneiras de interpretar o mundo através de narrativas, que por meio das suas fabulações produzem mecanismos de (re)criar o cotidiano assumindo um diálogo interpretativo decolonial. Nesse ínterim, além de discorrermos sobre o espaço-lugar Águas Claras, bairro popular da cidade de Salvador-Ba, por via das travessias-memórias, utilizamos as imagens como metodologia na construção de narrativas visuais através da colagem digital, onde as expressões corporificadas revelam as paisagens periféricas e são enunciações, em seu bojo, de elementos criativos, maneiras de questionar e reconstruir cruciais brechas para a criação de uma visão de mundo que já se anuncia. A linguagem assume posição de destaque, possibilitando transformar um lugar, criando percursos que semeiam a dialética da desconstrução e da construção de mundo.
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