Memorial ao genocídio no Chaco argentino

Un memorial para el genocidio en el Chaco argentino

Autores/as

  • Diana Isabel Lenton Universidad de Buenos Aires

Resumen

Em 19 de julho de 1924, foi iniciado um massacre na Redução de Napalpí (Chaco, Argentina), causando a morte de centenas de pessoas qom y moqoit. A perseguição implacável às famílias que se estendeu por três meses. Oitenta anos depois, um grupo de jovens que começou a se lembrar das memórias de seus avós sobre a história de seu povo e especialmente sobre aqueles que foram narrados em segredo e preenchidos com silêncios. As investigações desses jovens lograram superar certos pressupostos para recuperar detalhes esquecidos e para dar expressão espacial às narrativas, fortalecendo a identificação com o antigo território, e especialmente, para expressar a necessidade e o direito de levar ao estado nacional a juicio, para o como foi criada a Fundação Napalpí. A víspera do centenário do massacre culminou o chamado “suco da verdade” e construiu um memorial próximo a uma das fosas comunas originadas na matança de 1924, que inclui corpos restituídos pelo Museu da Prata e pelo combatente das Malvinas, todos eles Qom.

Palavras-chave: Memorial, Genocídio, Povos originários, Napalpí.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Diana Isabel Lenton , Universidad de Buenos Aires

    Doutora licenciada em Ciencias Antropológicas com orientação Sociocultural; docente da Universidad de Buenos Aires.

Publicado

2024-07-09

Cómo citar

Memorial ao genocídio no Chaco argentino: Un memorial para el genocidio en el Chaco argentino. (2024). REVHIST - Revista De História Da UEG, 13(2), e322401. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/15267