A Missão Universitária do Vale do Mezquital no México (1936): indigenismo e antropologia liberais?

La Misión Universitaria del Valle del Mezquital en México (1936): ¿indigenismo y antropología liberales?

Autores/as

  • Haydeé López Hernández Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH - México)

Resumen

Pouco antes da consolidação das instituições emblemáticas do indigenismo e da antropologia, vários projetos ligados ao estudo da população indígena e à geração de políticas públicas foram realizados no México. É o caso da Missão Universitária no Vale do Mezquital (1936), projeto empreendido pela Universidade Nacional que não contou com o apoio do governo federal, por ser considerado contrário à ideologia socialista do Cardenismo, ou seja, liberal . No entanto, o projeto da universidade visava a pesquisa básica e aplicada para a melhoria da população marginalizada, em sua maioria indígena, e estava temporariamente vinculado ao órgão federal encarregado de coordenar as políticas em matéria indígena, o Departamento de Assuntos Indígenas. Sua trajetória nos permite observar um dos espaços que não reconhecemos dentro da façanha antropológica e indígena, ampliando o olhar para outros campos do conhecimento e instituições, bem como parte das tensões políticas e ideológicas que mediaram o sucesso e o fracasso de tais projetos.

Palavras chave: Missão universitária; Valle do Mezquital; Departamento de Assuntos Indígenas; Indigenismo; Historia da antropologia.

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Biografía del autor/a

  • Haydeé López Hernández , Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH - México)

    Doutora em Filosofía de la Ciencia pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM); docente do Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH - México).

Publicado

2024-07-09

Cómo citar

A Missão Universitária do Vale do Mezquital no México (1936): indigenismo e antropologia liberais? La Misión Universitaria del Valle del Mezquital en México (1936): ¿indigenismo y antropología liberales?. (2024). REVHIST - Revista De História Da UEG, 13(2), e322404. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/15231