Los diferentes rostros de la minoridad en la Mesa Inquisitorial: un análisis de los testimonios de niños sodomizados por sacerdotes (Lisboa, 1638)
As distintas faces da menoridade na Mesa Inquisitorial: uma análise dos testemunhos de meninos sodomizados por padres (Lisboa, 1638)
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12321Resumen
El artículo hace un análisis del accionar de los inquisidores sobre los testimonios de los niños que denunciaron diferentes prácticas sexuales, incluida la sodomía. Estos ataques fueron perpetrados por dos sacerdotes, en la primera mitad del siglo XVII. El primero fue en 1638, João Botelho, ex-fraile profeso de la Orden de São Jerónimo durante unos 20 años, maestro de canto, quien fue procurador del Monasterio de Mato. El segundo, el clérigo de la Orden de Santiago, fray Francisco Dias Palma. Ambos fueron encarcelados por los tribunales del Santo Oficio de Lisboa y Évora, respectivamente. El proceso de Botelho se inició por las acusaciones de los niños, quienes lo denunciaron por prácticas sodomíticas, mientras que el de Dias Palma, empezó a partir de los testimonios de hombres, quienes le delataron de intentar sodomizar a un niño de 12 años, quien también lo denunció a la Mesa. El siglo XVII, es una época en la cual los significados de infancia e inocencia son muy diferentes a la actualidad, y a la vez, las jerarquías sociales están bien delimitadas. En esta investigación fue necesario realizar una interrogante importante ¿Cuál fue la mirada inquisitorial a las acusaciones de los menores en ambos procesos? Hay que recordar que el estatus social de las familias de los niños eran bastantes heterogéneas y, asimismo, se busca comprender si los menores y sus testimonios fueron igualmente evaluados por los jueces inquisitoriales.
Palabras Claves: Portugal. Inquisición. Sodomía. Niños. Sacerdotes.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Revista de História da UEG. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial;
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.