Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, pesquisador da Biblioteca Nacional (BN) e curador do portal Brasiliana Fotográfica
Resumo
Como parte do dossiê “A fotografia em instituições de memória: experiências no Brasil e em Portugal” entrevistamos Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, para trazer aos leitores e leitoras algumas reflexões sobre uma instituição brasileira que é referência no trato com os acervos fotográficos: a Biblioteca Nacional (RJ). Ela tem sua origem vinculada à chegada da Corte portuguesa no Brasil, que trouxe entre 1808 e 1810 o acervo inicial da instituição, que atualmente conta com cerca de 9 milhões de itens e tem como missão a coleta, registro, salvaguarda e viabilização do acesso à produção intelectual brasileira, de modo a assegurar o intercâmbio com instituições nacionais e internacionais e a preservação da memória bibliográfica e documental do país. Ela se constitui como uma referência para pesquisadores de diversas áreas, principalmente de humanidades, ciências e artes interessados nas mais diversas temáticas. Hoje, a BN tem o grande desafio de continuar a exercer suas atividades com excelência em meio ao desprestígio da área cultural, intensificado desde 2019, com a extinção do Ministério da Cultura e a falta de uma política cultural baseada em princípios democráticos.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Revista de História da UEG. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial;
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.