HÁBITO TABÁGICO ENTRE DETENTAS DA PENITENCIÁRIA FEMININA CONSUELO NASSER

Autores

  • Kamila Domingues Rosa Universidade Salgado de Oliveira
  • Nayara Martins da Silva Universidade Estadual de Goiás
  • Sara Thyssa Almeida Universidade Estadual de Goiás
  • Luiz Fernando Martins de Souza Filho Universidade Estadual de Goiás
  • Jordana Campos Martins de Oliveira Universidade Estadual de Goiás
  • Erikson Custódio Alcântara Universidade Salgado de Oliveira - Campus Goiânia (UNIVERSO), Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Campus Goiânia, Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Campus ESEFFEGO, Goiânia

Resumo

O tabagismo é um dos mais importantes problemas de saúde pública, sendo considerado um vício causado pela dependência da nicotina e bastante difundido no ambiente prisional. As mulheres enfrentam riscos adicionais oriundos do gênero decorrentes dos efeitos do tabagismo. O objetivo do estudo foi avaliar o hábito tabágico entre detentas da Penitenciária Feminina Consuelo Nasser. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e quantitativo aprovado pelo comitê de ética em pesquisa sob protocolo número 301849, no qual participaram 38 detentas, destas 16 afirmaram ser fumantes. As entrevistadas responderam um questionário inicial que ás classificava como fumantes e não fumantes, sendo as não fumantes excluídas da segunda etapa. Na segunda etapa foi aplicado um questionário para avaliar o perfil das fumantes. Foi utilizada estatística não paramétrica para as variáveis quantitativas em números absolutos, médias e desvios padrão.  A idade média das detentas fumantes foi de 32,2 ± 12,5 anos. Um número significativo de detentas (63%) iniciou o hábito de fumar ainda na fase da infância e adolescência. A maioria absoluta faz o uso do cigarro todos os dias da semana e sustentam seu próprio vício, através do salário remunerado as quais exercem dentro da Penitenciária. Com relação a nível escolar notou-se que 68,8% cursaram o ensino fundamental e 31,2% o ensino médio. A amostra estudada caracterizou-se por ser uma população jovem com baixa renda e escolaridade.

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Biografia do Autor

  • Kamila Domingues Rosa, Universidade Salgado de Oliveira
    Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Salgado de Oliveira – Campus Goiânia, Goiás, Brasil.
  • Nayara Martins da Silva, Universidade Estadual de Goiás
    Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Salgado de Oliveira – Campus Goiânia, Goiás, Brasil
  • Sara Thyssa Almeida, Universidade Estadual de Goiás
    Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Salgado de Oliveira – Campus Goiânia, Goiás, Brasil
  • Luiz Fernando Martins de Souza Filho, Universidade Estadual de Goiás
    Bacharel em fisioterapia pela Universidade Estadual de Goiás
  • Jordana Campos Martins de Oliveira, Universidade Estadual de Goiás
    Bacharel em fisioterapia pela Universidade Estadual de Goiás
  • Erikson Custódio Alcântara, Universidade Salgado de Oliveira - Campus Goiânia (UNIVERSO), Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Campus Goiânia, Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Campus ESEFFEGO, Goiânia
    Doutorando em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva pela ASSOBRAFIR/COFFITO. Docente na Universidade Salgado de Oliveira - Campus Goiânia (UNIVERSO), Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Campus Goiânia, Universidade Estadual de Goiás (UEG) – Campus ESEFFEGO, Goiânia

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Publicado

21-03-2016

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

HÁBITO TABÁGICO ENTRE DETENTAS DA PENITENCIÁRIA FEMININA CONSUELO NASSER. (2016). Movimenta (ISSN 1984-4298), 9(1), 20-29. //www.revista.ueg.br/index.php/movimenta/article/view/3973

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