BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE LUPÉRCIO – SP

Autores

  • IVANILDA ALVES FERREIRA Eng. Agrônoma, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP
  • RAIMUNDO NONATO FARIAS MONTEIRO Prof. Doutor, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
  • ÉRIKA CRISTINA SOUZA DA SILVA CORREIA Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
  • LAIS FERNANDA FONTANA Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
  • KELLY NASCIMENTO LEITE Profa. Doutora, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC.

Palavras-chave:

Agrometeorologia. Planejamento agrícola. Balanço hídrico climatológico.

Resumo

A disponibilidade hídrica de uma região pode ser quantificada pelo balanço hídrico climatológico (BHC), que evidencia as variações sazonais dos excedentes e deficiências hídricas através de relações entre as entradas e saídas de água de uma condição de controle, principalmente precipitação pluvial (P) e evapotranspiração potencial (ETP). O objetivo deste trabalho foi calcular o balanço hídrico climatológico para o município de Lupércio – SP, utilizando cenários com diferentes disponibilidades de água no solo e realizar sua classificação climática segundo a metodologia proposta por Thornthwaite; Mather (1955). Foram utilizadas médias históricas mensais de chuva e temperatura do ar (1993-2012) para o cálculo do BHC, os cenários com variação da disponibilidade de água no solo foram com as CADs 100, 75 e 50 mm. As deficiências hídricas anuais acumuladas foram em 19 mm, distribuídas majoritariamente entre julho e setembro; para o excedente hídrico anual, o município apresenta valores de 431 mm concentrados entre os meses de dezembro a março. Verifica-se que à medida que a CAD do solo vai diminuindo, aumenta a deficiência hídrica nos meses mais secos, isso porque o solo passa a ter uma menor capacidade de armazenamento de água. Através da fórmula climática, o município foi considerado úmido, megatérmico, sem ou com pequena deficiência hídrica e com uma concentração de 32% da ETP no trimestre entre dezembro e fevereiro. Em função da variação da CAD, a fórmula climática não variou, permanecendo a mesma para as três condições simuladas.

Biografia do Autor

  • IVANILDA ALVES FERREIRA, Eng. Agrônoma, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP
    Eng. Agrônoma, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP
  • RAIMUNDO NONATO FARIAS MONTEIRO, Prof. Doutor, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
    Prof. Doutor, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
  • ÉRIKA CRISTINA SOUZA DA SILVA CORREIA, Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
    Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.
  • LAIS FERNANDA FONTANA, Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP.

    Profa. Doutora, Faculdade de Tecnologia Paulista, Lupércio, SP. 

  • KELLY NASCIMENTO LEITE, Profa. Doutora, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC.
    Profa. Doutora, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC.

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Publicado

2017-12-28

Edição

Seção

Artigos