MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Bixa orellana L.

Autores

  • JORDANY APARECIDA DE OLIVEIRA GOMES Doutoranda do Programa de Pós-gradução em Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Campus de Botucatu/SP
  • DANIELA APARECIDA TEIXEIRA Mestranda do Programa de Pós-gradução em Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Campus de Botucatu/SP
  • FILIPE PEREIRA GIARDINI BONFIM Docente da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Campus de Botucatu/SP
  • NATHÁLIA DE SOUZA PARREIRAS Doutoranda do Programa de Pós-gradução em Horticultura da Faculdade de Ciências Agrônomicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Campus de Botucatu/SP

Palavras-chave:

Bixa orellana. Dormência. Embebição. Tratamento térmico.

Resumo

Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar métodos para a superação de dormência de sementes de urucum. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram dois tempos de embebição, sendo 24 e 48h à temperatura ambiente e dois tratamentos térmicos (5ºC e 60ºC), além da testemunha. As características avaliadas foram índice de velocidade de germinação, porcentagem de germinação, porcentagem de plântulas anormais, comprimento da parte aérea e da raiz massa fresca e seca e condutividade elétrica. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas ao teste Tukey a 5% de probabilidade. Houve efeito dos tratamentos para todas as características avaliadas, exceto porcentagem de plântulas anormais e comprimento da raiz. As sementes submetidas ao tratamento térmico de 60ºC obtiveram maior desempenho para todas as características. As sementes expostas aos tratamentos em embebição foram as que apresentaram maiores valores de condutividade elétrica, quando comparadas a testemunha o que demonstra que no período de embebição ocorreu maior dano na estrutura celular. Portanto, o recomendado para a quebra de dormência em B. orellana é o tratamento térmico à 60ºC por duas horas.

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