PERDAS QUANTITATIVAS DO TOMATE INDUSTRIAL COM DIFERENTES VELOCIDADES DE DESLOCAMENTO DA COLHEDORA

Autores

  • GIUSEPPE GABRIEL DE MATOS OLIVEIRA Engenheiro Agrônomo, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO
  • IGOR LEONARDO VESPUCCI Doutorando, Departamento de pós-graduação em Agronegócio, Universidade Federal de Goiás - UFG - Goiânia/GO
  • MARCOS PAULO DE OLIVEIRA MARTINS Mestre, Universidade Estadual de Goiás. Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO
  • MILANNA PAULA CABRAL NUNES Mestranda, Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO
  • LAINY VITÓRIA TEODORO SILVA Engenheira Agrônoma, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO

Resumo

Resumo: Com o presente trabalho objetivou avaliar as perdas do fruto do tomate industrial em função de diferentes velocidades de colheita mecanizada. A coleta dos dados foi realizada em área comercial da Fazenda Minas Gerais, localizada no município de Palmeiras de Goiás/GO. A variedade utilizada foi a U2006. O delineamento utilizado foi inteiramente causalidade com 3 tratamentos (Velocidade1: 3 km h-1; Velocidade2: 5 km h-1 e Velocidade3: 7 km h-1) e 5 repetições. Usou-se a colhedora marca GUARESI com plataforma de recolhimento monofila, sensores separadores de frutos verdes e torrões, com rotação de 1900 rpm. Foram avaliadas as perdas por meio de amarração retangular com barras metálicas e fios de nylon, com área de 5m2. A determinação de perdas foi de forma manual com separação da maturação e pesados em balança de precisão de 0,01 g. As perdas totais dos frutos de tomate industrial ocasionada pela velocidade de deslocamento da colhedora em 7 km h-1 proporcionou perdas de 6,09 t ha-1. As perdas totais dos frutos do tomate industrial correspondem a 91,29% no solo e 45,67% nas ramas com as velocidade de deslocamento da colhedora em 7 e  5 km h-1 respectivamente. Portanto, ao analisar a perda total dos frutos, a velocidade de 7 km h-1 proporciona maior perda. Entretanto, ao se avaliar separadamente nota-se que para perdas no solo a velocidade de 7 km h-1 proporciona maiores perdas, já para perdas na rama é a velocidade de 5 km ha-1 a mais maléfica aos frutos.

Palavras-chave: Colheita mecanizada. Injúrias. Qualidade.                                                                                                              

Biografia do Autor

  • GIUSEPPE GABRIEL DE MATOS OLIVEIRA, Engenheiro Agrônomo, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO

    Engenheiro Agrônomo, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO

  • IGOR LEONARDO VESPUCCI, Doutorando, Departamento de pós-graduação em Agronegócio, Universidade Federal de Goiás - UFG - Goiânia/GO

    Doutorando, Departamento de pós-graduação em Agronegócio, Universidade Federal de Goiás - UFG - Goiânia/GO

  • MARCOS PAULO DE OLIVEIRA MARTINS, Mestre, Universidade Estadual de Goiás. Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO

    Mestre, Universidade Estadual de Goiás. Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO

  • MILANNA PAULA CABRAL NUNES, Mestranda, Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO

    Mestranda, Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas- Anápolis/GO

  • LAINY VITÓRIA TEODORO SILVA, Engenheira Agrônoma, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO

    Engenheira Agrônoma, Centro Universitário Montes Belos - UNIMB, São Luis de Montes Belos/GO

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Publicado

2019-07-08

Edição

Seção

Artigos