CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DO FEIJOEIRO IRRIGADO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES E DOSES DE POTÁSSIO NO NORTE GOIANO

Autores

  • JANAINA BATISTA DE LIMA Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC pelo Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.
  • WILIAN HENRIQUE DINIZ BUSO Professor do Departamento de Agricultura e Zootecnia do Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.
  • LEANDRO LOPES GOMES Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIBIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.
  • LAIDSON ALVES LEÃO JUNIOR Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

Palavras-chave:

Irrigação. Phaseolus vulgaris. Produtividade.

Resumo

O feijoeiro é uma planta exigente em nutrientes, demandando a disposição de nutrientes em tempo e local adequados para a planta. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento do feijoeiro comum submetido à diferentes doses e fontes de potássio. O experimento foi conduzido na área experimental do IF Goiano - Campus Ceres, sob irrigação. A adubação de semeadura foi de 16 kg ha-1 de N, 120 kg ha-1 de supersimples (20% P2O5; 12% S e 20% Ca) A cultivar utilizada foi BRS Estilo. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados em esquema fatorial 5x2, cinco doses de K2O (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1) e duas fontes de K2O (KCl e K2SO4) com 4 repetições. A adubação de cobertura foi realizada aos vinte dias após a semeadura (DAS), com 90 kg de N (Ureia) ha-1. Cada parcela foi constituída por quatro linhas de cinco metros de comprimento, no qual para avaliação foram consideradas as duas linhas centrais deixando 0,5 m de bordadura em cada extremidade. As variáveis analisadas foram: altura de planta, número de vagens por planta, número médio de grãos por vagem; comprimento de vagens, produtividade kg ha-1 e massa de 1000 grãos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias as médias (Tukey) com nível de significância de 5%. Também foram ajustadas equações de regressão em função da dose de K2O aplicadas Houve diferença significativa apenas entre os valores de comprimento de vagem e produtividade, o que sinaliza que as fontes e doses aplicadas fizeram efeito na produção de feijão, sendo a fonte K2SO4 como a melhor para a adubação na dose de 101,20 kg ha-1 de K2O. Para o KCl a dose que proporcionou maior produtividade foi de 129,37 kg ha-1 de K2O.

Biografia do Autor

  • JANAINA BATISTA DE LIMA, Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC pelo Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

    Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC pelo Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

  • WILIAN HENRIQUE DINIZ BUSO, Professor do Departamento de Agricultura e Zootecnia do Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

    Professor do Departamento de Agricultura e Zootecnia do Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

  • LEANDRO LOPES GOMES, Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIBIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

    Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIBIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

  • LAIDSON ALVES LEÃO JUNIOR, Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

    Estudante de Agronomia, Bolsista modalidade PIVIC/IF Goiano-Campus Ceres, Instituto Federal Goiano-Campus Ceres-GO.

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Publicado

2017-12-28

Edição

Seção

Artigos