CRESCIMENTO DE PLANTAS INDIVIDUAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES DOSES DE AUXINA SINTÉTICA 2,4 D

Autores

  • ALLAN DE MARCOS LAPAZ Fundação Dracenense de Educação e Cultura
  • LUCAS APARECIDO MANZANI LISBOA Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).
  • CAMILA HATSU PEREIRA YOSHIDA Universidade do Oeste Paulista
  • RONALDO DA SILVA VIANA Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).
  • PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

Palavras-chave:

Regulador vegetal, Crescimento, Saccharum spp.

Resumo

O presente trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de plantas individuais de cana-de-açúcar sob diferentes doses de auxina sintética. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro tratamentos de diferentes doses de auxina sintética 2,4 D: tratamento 1 – zero ml L-1 (controle); tratamento 2 – 0,125 ml L-1; tratamento 3 – 0,25 ml L-1 e tratamento 4 – 0,5 ml L-1, com cinco repetições. Foi utilizado um minirrebolo de cana-de-açúcar variedade RB 86-7515 contendo uma gema viável por parcela. Após 30 dias do plantio, foram determinadas as seguintes variáveis: peso de matéria seca da parte aérea (PMSPA); peso de matéria seca da raiz (PMSR); área foliar total (AFT); diâmetro de perfilho (DP) e número de folhas (NF). O crescimento de plantas individuais de cana-de-açúcar foi influenciado positivamente entre as doses 0,125 e 0,25 ml L-1 de auxina sintética nas seguintes variáveis: PMSPA; PMSR; DC e NF. Doses acima de 0,25 ml L-1 de auxina sintética 2,4 D desencadeiam ação de herbicida na cultura da cana-de-açúcar. A AFT foi influenciada negativamente com o uso da auxina sintética 2,4 D. Recomenda-se o uso de auxina sintética 2,4 D em doses entre 1,25 a 0,25 ml L-1 como promotor de crescimento.

Biografia do Autor

  • ALLAN DE MARCOS LAPAZ, Fundação Dracenense de Educação e Cultura

    Biólogo pela Fundação Dracenense de Educação e Cultura

  • LUCAS APARECIDO MANZANI LISBOA, Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

    Assistente de Suporte Acadêmico II da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

  • CAMILA HATSU PEREIRA YOSHIDA, Universidade do Oeste Paulista

    Graduada em Licenciatura Química pela Universidade do Oeste Paulista

  • RONALDO DA SILVA VIANA, Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

    Docente da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

  • PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO, Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

    Docente da Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Dracena, Dracena (SP).

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Publicado

2017-07-05

Edição

Seção

Artigos