DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO

Autores

  • LUCAS APARECIDO MANZANI LISBOA Docente e Mestre da Fundação Dracenense de Educação e Cultura e Servidor Técnico Administrativo da UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus Experimental de Dracena, Dracena (SP).
  • VICTOR GUSTAVO DA CUNHA ALVES Discente do Curso de Engenharia Agronômica, UNESP - Universidade Estadual Paulista, Campus Experimental de Dracena, Dracena (SP).
  • RONALDO DA SILVA VIANA Docente da FATEC de Araçatuba, Araçatuba (SP).
  • PAULO ALEXANDRE MONTEIRO DE FIGUEIREDO Docente da Faculdade de Zootecnia e Engenharia Agronômica - UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus Experimental de Dracena, Dracena (SP).

Palavras-chave:

Saccharum spp. Luz. Histologia. Fisiologia.

Resumo

A cana-de-açúcar (Saccharum spp.) é uma espécie pertencente à Família Poaceae, importante para o cultivo comercial em diferentes partes do mundo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento inicial da cultura da cana-de-açúcar submetida a estresse luminoso. O experimento foi conduzido no Campus Experimental de Dracena da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, localizada em Dracena, Estado de São Paulo, no período de março a abril de 2013, em Casa de Vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado com dois tratamentos e quinze repetições. Os tratamentos foram: intensidade luminosa 100% e intensidade luminosa 50%. Aos 30 dias após o plantio foi avaliado o diâmetro dos vasos xilemáticos (DX); o diâmetro dos vasos floemáticos (DF); a espessura da epiderme da face superior ou adaxial (EAD); a espessura da epiderme da face inferior ou abaxial (EAB) e o diâmetro das células da bainha do feixe (DCB). Também pela ocasião na colheita, foi avaliado o peso de matéria seca das raízes; peso de matéria seca da parte aérea; número de folhas; número de perfilhos; diâmetro de colmos; altura de planta; área foliar e condutância estomática determinada pelo aparelho Porômetro Modelo AP-4. O estresse luminoso influenciou as características: diâmetro de xilema, espessura da epiderme abaxial, diâmetro das células da bainha, peso de matéria seca, numero de folhas, número de perfilhos, altura de planta e condutância estomática.

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