Discurso, corpo e horror em “A máscara da morte vermelha”, de Edgar Allan Poe

Autores

  • Ana Clarelise da Silva Barroso Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Iporá
  • Fernanda Surubi Fernandes Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipor´´a. Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT - Cáceres. http://orcid.org/0000-0002-5537-999X

DOI:

https://doi.org/10.31668/icone.v22i2.13017

Resumo

Este estudo visa analisar a obra horrífica da literatura de língua inglesa: “A Máscara da Morte Vermelha”, de Edgar Allan Poe (2006), relacionando corpo e discurso. Para isso, buscamos entender a performance discursiva sobre o corpo da Morte Vermelha e os sentidos de mortalidade que o conto estabelece, compreendendo-os a partir do olhar apresentado pela Análise de Discurso. O estudo fundamenta-se na autora da teoria do discurso Orlandi (2007), a noção de corpo conforme Ferreira (2013); o corpo de monstro: Courtine (2011), Cohen (2000); o horror e sobrenatural em Lovecraft (1987), entre outros teóricos. Dessa forma, observamos a forma como a peste é descrita, os efeitos produzidos pela doença devastadora que se espalha e atinge os personagens da narrativa, causando terror e repúdio em todos que logo são levados pela morte.

Biografia do Autor

  • Ana Clarelise da Silva Barroso, Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Iporá

    Acadêmica do curso de Licenciatura em Letras-Português/Inglês da Universidade Estadual de Goiás – UEG/Câmpus Oeste-UnU Iporá. Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq de 08/2020 a 07/2021.

  • Fernanda Surubi Fernandes, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipor´´a. Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT - Cáceres.

    Doutora em Linguística pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Docente efetiva na Universidade Estadual de Goiás ­- UEG/Unidade Universitária de Iporá. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: analise de discurso, registros, mulher, prostituição, cidade, leitura, escrita.

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Publicado

14-12-2022

Edição

Seção

Pesquisadores/Pesquisadoras