A A REFORMA TRABALHISTA DE 2017 E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DAS PLATAFORMAS DIGITAIS

Autores

  • Glaucio Almeida Irmão UEG;SEDUC - GO

Resumo

O presente estudo realiza uma análise bibliográfica na literatura acerca do trabalho e das condições de empregabilidade, evidenciando – numa perspectiva histórica – como a Reforma Trabalhista de 2017 intensificou o modelo de trabalho precarizado, agregando, com efeito, o modelo global e contemporâneo laboral. A análise bibliográfica contou com a revisão de alguns autores da área, tais como: Ludmila C. Abílio (2020, 2019, 2014) que tratará sobre a precarização do trabalhador no Brasil, em especial os motofretistas; Ricardo Antunes (1999, 2019, 2020), o autor aborda, há décadas, a precarização do trabalho e as novas formas de exploração e descaracterização do labor. O objetivo deste estudo é evidenciar como a Reforma Trabalhista de 2017 impactou, desde sua aprovação, a vida dos/as brasileiros/as, especialmente daqueles/as que lidam com atividades economicamente mais mal remuneradas, de subemprego, com destaque para ocupações que introduziram as TIC´s (Tecnologias da Informação e da Comunicação) através de plataformas digitais. Espera-se que o texto possa contribuir para que leitores/as, pesquisadores/as e o público de maneira geral tenham acesso a um material não apenas informativo, mas também especializado no tema a que propõe. Embora as reflexões que serão apresentadas sejam passíveis de refinamentos, a ideia primeira é de que a abordagem crítica a este tema possa impulsionar o estudo qualificado sobre o assunto.

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Publicado

2023-03-15

Como Citar

A A REFORMA TRABALHISTA DE 2017 E A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DAS PLATAFORMAS DIGITAIS. (2023). REVISTA DE ECONOMIA DA UEG, 18(1), 36-50. //www.revista.ueg.br/index.php/economia/article/view/13697