O BALANÇO DE PAGAMENTOS COMO RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO

aplicação empírica da abordagem multissetorial ao caso brasileiro no período 1996-2013

Autores

  • Mário Fernando de Sousa Universidade de Campinas
  • Sérgio Fornazier Meyrelles Filho Universidade Federal de Goiás - FACE/UFG
  • sabrina Faria de Queiroz Universidade Federal de Uberlândia-IE/RI/UFU
  • Antonio Marcos de Queiroz Universidade Federal de Goiás/Faculdade de Administração, Contábeis e Economia – FACE, Goiânia, GO, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9050-2781

DOI:

https://doi.org/10.31668/reueg.v17i1.11264

Resumo

Tendo como referência a literatura pós-keynesiana do crescimento econômico sob restrição externa, iniciada pelo trabalho seminal de Thirlwall (1979), o presente estudo explora uma extensão desse modelo básico para um contexto multissetorial e utiliza esse referencial como base para uma análise econométrica aplicada à economia brasileira. A investigação proposta baseia-se na estimação de Vetores Autorregressivos (VAR), com dados para o período 1996-2013. No geral, as evidências obtidas parecem corroborar a validade do modelo testado, apontando para a desejabilidade de políticas que alterem a pauta de exportações da economia em favor de setores mais intensivos em tecnologia.

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Biografia do Autor

  • Mário Fernando de Sousa, Universidade de Campinas

    Doutorando em Estatística

  • Sérgio Fornazier Meyrelles Filho, Universidade Federal de Goiás - FACE/UFG

    Doutor em Economia pelo CEDEPLAR-UFMG e professor associado pela FACE/UFG

  • sabrina Faria de Queiroz, Universidade Federal de Uberlândia-IE/RI/UFU

    Doutora em Economia pela UFU e professora de Economia no IE/RI/UFU

  • Antonio Marcos de Queiroz, Universidade Federal de Goiás/Faculdade de Administração, Contábeis e Economia – FACE, Goiânia, GO, Brasil

    Doutor em Economia pela UFU e Professor

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Publicado

2022-02-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O BALANÇO DE PAGAMENTOS COMO RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO ECONÔMICO: aplicação empírica da abordagem multissetorial ao caso brasileiro no período 1996-2013. (2022). REVISTA DE ECONOMIA DA UEG, 17(1), 51-84. https://doi.org/10.31668/reueg.v17i1.11264

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