Economia agrícola: uma aplicação do IDHM em Goiás

Autores

  • Dorival Gomes Geraldine

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.5539964

Resumo

Procurou-se entender os inter-relacionamentos entre o modelo de desenvolvimento implementado e o desempenho do IDHM, adotando como unidade de análise as microrregiões goianas no ano de 1995, pelo método comparativo e de regressão. Ocorreu  absorção diferenciada de estímulos advindos do modelo de desenvolvimento que refletiu  nas parcelas renda, educação e longevidade da população residente, caracterizando variabilidade de 17,64% entre o maior e menor valor estimado do IDHM nas microrregiões em 1995, conjugando parte de origem autônoma e parte pelas interferências das dimensões consideradas. Oito microrregiões ao Sul e Centro do Estado e quatro a Leste, Norte e Noroeste apresentaram, respectivamente, os maiores e menores efeitos do modelo de desenvolvimento, variando na intensidade de 36,42% na Meia Ponte a 25,2% na Vão do Paranã. Das sete dimensões de interferência, quatro contribuíram positivamente e três negativamente ao IDHM. A parcela renda apresenta correlação negativa com longevidade e educação, realçando a importância de aspectos econômicos sobre os não econômicos,  enquanto longevidade e educação apresentam grau positivo revelando a necessidade da criação de atividades que promovam a geração de emprego, renda cidadania e integração econômica.

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Publicado

2018-10-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Economia agrícola: uma aplicação do IDHM em Goiás. (2018). REVISTA DE ECONOMIA DA UEG, 4(2). https://doi.org/10.5281/zenodo.5539964